Redação #5412
A doação de órgãos é um procedimento simples destinado à salvar vidas de pessoas necessitadas. Geralmente, logo após o falecimento do doador. Mas o grande problema é a fila de espera que se multiplica a cada ano e a ignorância de seus respectivos familiares.
Com a pequena oferta de órgãos doados e uma enorme fila, o receptor do órgão acaba agravando a sua situação e correndo o risco de vim a óbito. O receio das famílias do doador em doar seus órgãos é um dos fatores que aumentam a enorme e cruel fila de espera.
Estudos recentes apontam que à cada 10 pessoas que vem a óbito, apenas 4 são doadoras. Atualmente, se existe campanhas feitas por entidades governamentais para incentivar a doação de órgãos. Mas depois do falecimento, apenas a família ou pessoas intimas podem fazer essa escolha.
Para se reduzir essa cruel fila, é necessário transmitir informação e conhecimento para os familiares para que seja obtida uma ação coletiva e ajude a acabar com essa enorme necessidade de esperar órgãos para sobreviver.
Com a pequena oferta de órgãos doados e uma enorme fila, o receptor do órgão acaba agravando a sua situação e correndo o risco de vim a óbito. O receio das famílias do doador em doar seus órgãos é um dos fatores que aumentam a enorme e cruel fila de espera.
Estudos recentes apontam que à cada 10 pessoas que vem a óbito, apenas 4 são doadoras. Atualmente, se existe campanhas feitas por entidades governamentais para incentivar a doação de órgãos. Mas depois do falecimento, apenas a família ou pessoas intimas podem fazer essa escolha.
Para se reduzir essa cruel fila, é necessário transmitir informação e conhecimento para os familiares para que seja obtida uma ação coletiva e ajude a acabar com essa enorme necessidade de esperar órgãos para sobreviver.
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maria isabel oliveira de jesus
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