Redação #5418
Título: Down, o impotente dominado.
26/10/2017
Todos nós estamos sujeitos à exclusão social. Haja que, não se encaixar nos padrões da sociedade, ou apenas ignorá-los já é motivo para causar repulsa social. Não só a obrigatoriedade de se ter alguns padrões, mas também, o preconceito é responsável pela inadequação de crianças com algum tipo de síndrome. Crianças com Down sofrem com dificuldade no aprendizado, mas principalmente com a falta de atenção que elas necessitam, visto que, é muito simples rejeitar uma criança assim e simplesmente dar foco a alguém com maiores capacidades cognitiva.
Relativo a esse contesto, crianças com Down são constantemente oprimidas por pessoas que valorizam rigidamente os padrões pré-estabelecidos, mesmo que ninguém demonstre com palavras, talvez por motivo de compaixão ou apenas pena. Sendo assim, há um acordo tácito entre a maioria das pessoas, de que seres anormais não devem se encaixar na sociedade. Em varias civilizações, os recém-nascidos com problemas físicos são mortos ou expulsos, fazem isso com a desculpa de estarem expurgando o seu meio social, e assim garantido o futuro e o crescimento de sua respectiva civilização.
Além disso, o preconceito é a base de uma sociedade que nega a diferença como algo natural. De fato, discutimos com frequência as questões raciais, mas nunca ponderamos sobre pessoas com problemas genéticos. A sociedade vê essas pessoas como perdas de tempo, as veem como seres que não produzirão nada para o progresso, além de trabalho duro para os seus responsáveis. Esse excesso de razão se tornou pragmático nos últimos dois séculos, mas, mesmo assim, devemos cuidar para não tratar essas pessoas como animais que apenas precisam de cuidados para não morrer. São pessoas com dificuldades físicas e limitações, mas não deixam de serem humanos. Há tantas pessoas em nossa sociedade que não produzem nada de relevante para a nossa evolução, mas são consideradas normais por que entram nos padrões sociais.
A inclusão, por tanto, deve ser discutida. O condicionamento ao pensamento autônomo das pessoas que vivem em sociedade devera erradicar esse tipo de racismo. Punições severas aos praticamente de racismo também devem ser consideradas, mas, além de tudo, devemos conscientizar as pessoas de que a Síndrome de Down não interrompe uma expectativa de um grande futuro.
Relativo a esse contesto, crianças com Down são constantemente oprimidas por pessoas que valorizam rigidamente os padrões pré-estabelecidos, mesmo que ninguém demonstre com palavras, talvez por motivo de compaixão ou apenas pena. Sendo assim, há um acordo tácito entre a maioria das pessoas, de que seres anormais não devem se encaixar na sociedade. Em varias civilizações, os recém-nascidos com problemas físicos são mortos ou expulsos, fazem isso com a desculpa de estarem expurgando o seu meio social, e assim garantido o futuro e o crescimento de sua respectiva civilização.
Além disso, o preconceito é a base de uma sociedade que nega a diferença como algo natural. De fato, discutimos com frequência as questões raciais, mas nunca ponderamos sobre pessoas com problemas genéticos. A sociedade vê essas pessoas como perdas de tempo, as veem como seres que não produzirão nada para o progresso, além de trabalho duro para os seus responsáveis. Esse excesso de razão se tornou pragmático nos últimos dois séculos, mas, mesmo assim, devemos cuidar para não tratar essas pessoas como animais que apenas precisam de cuidados para não morrer. São pessoas com dificuldades físicas e limitações, mas não deixam de serem humanos. Há tantas pessoas em nossa sociedade que não produzem nada de relevante para a nossa evolução, mas são consideradas normais por que entram nos padrões sociais.
A inclusão, por tanto, deve ser discutida. O condicionamento ao pensamento autônomo das pessoas que vivem em sociedade devera erradicar esse tipo de racismo. Punições severas aos praticamente de racismo também devem ser consideradas, mas, além de tudo, devemos conscientizar as pessoas de que a Síndrome de Down não interrompe uma expectativa de um grande futuro.
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Lucas Pereira
Guarulhos - SP