Redação #543
Título: Tema; O comércio ambulante frente a pirataria no contexto contemporâneo do Brasil
14/05/2016
Produtos falsificados geram milhões e violam os direitos de compra e venda igualitária no comércio brasileiro. O novo contexto atual de compra e venda no país tem se apresentado de maneira conflituosa, envolvendo ações que negligenciam as normas do comércio e contribuem para o contrabando e o crime organizado.
Ao longo dos últimos anos, a formação de comerciantes que agem em avenidas das diversas capitais do país na venda de objetos contrabandeados ou de origem não verídica, tem se elevado, assim como também a manutenção de grupos criminosos. A mercadoria de produção original e desejada, dentre as vezes não é conquistada por muitos consumidores brasileiros devido ao seu alto valor que é perceptível à maioria da população carente, condicionando o consumo ilegal, e consequentemente influenciando esse tipo de contrabando. São Paulo é hoje o Estado em que mais se utiliza de utensílios de falsa identificação, Segundo algumas pesquisas levantadas pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, afirma que esse número é resultante do valor conferido ao produto encontrado em países vizinhos que em sua maioria possuem empresas destinadas a atividades ilícitas.
Além disso, os produtos que entram no país em contrabando não possui vínculo com os impostos adotados pelo Estado, o que evidencia uma crise no setor de empresas nacionais, influenciando a desvalorização do comércio local em consonância com os objetos que são destinados a venda. As empresas que participam desse tipo de fraude se apoderam dos consumidores e oferecem suas mercadorias a preços totalmente irrelevantes que resultam a uma crescente massa consumista de insumos ilegais.
Pode -se dizer, portanto, que esses episódios destinados a economia do Brasil influenciam a uma crise crescente de indústrias locais. Para - Jules Goncourt - " O comércio é a arte de abusar do desejo ou da necessidade que alguém tem de alguma coisa". Essa relação entre abuso e desejo fica clara quando se analisa o fator atuante nas rotas comerciais da economia brasileira. Para tanto é necessário a atuação da fiscalização de institutos e polícias de fronteiras na aplicação de multas severas contra esse tipo de ação. Tais medidas associadas ao Ministério da Segurança em reformulações de projetos que visam o fim do contrabando com premissas destinadas a atuações em localidades que são destinadas a esse tipo de venda. Afinal, assim será possível ao menos garantir uma igualdade entre o Desejo e a Necessidade defendida por Jules, diante da Ordem e do Progresso estampado em nossa bandeira.
Ao longo dos últimos anos, a formação de comerciantes que agem em avenidas das diversas capitais do país na venda de objetos contrabandeados ou de origem não verídica, tem se elevado, assim como também a manutenção de grupos criminosos. A mercadoria de produção original e desejada, dentre as vezes não é conquistada por muitos consumidores brasileiros devido ao seu alto valor que é perceptível à maioria da população carente, condicionando o consumo ilegal, e consequentemente influenciando esse tipo de contrabando. São Paulo é hoje o Estado em que mais se utiliza de utensílios de falsa identificação, Segundo algumas pesquisas levantadas pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, afirma que esse número é resultante do valor conferido ao produto encontrado em países vizinhos que em sua maioria possuem empresas destinadas a atividades ilícitas.
Além disso, os produtos que entram no país em contrabando não possui vínculo com os impostos adotados pelo Estado, o que evidencia uma crise no setor de empresas nacionais, influenciando a desvalorização do comércio local em consonância com os objetos que são destinados a venda. As empresas que participam desse tipo de fraude se apoderam dos consumidores e oferecem suas mercadorias a preços totalmente irrelevantes que resultam a uma crescente massa consumista de insumos ilegais.
Pode -se dizer, portanto, que esses episódios destinados a economia do Brasil influenciam a uma crise crescente de indústrias locais. Para - Jules Goncourt - " O comércio é a arte de abusar do desejo ou da necessidade que alguém tem de alguma coisa". Essa relação entre abuso e desejo fica clara quando se analisa o fator atuante nas rotas comerciais da economia brasileira. Para tanto é necessário a atuação da fiscalização de institutos e polícias de fronteiras na aplicação de multas severas contra esse tipo de ação. Tais medidas associadas ao Ministério da Segurança em reformulações de projetos que visam o fim do contrabando com premissas destinadas a atuações em localidades que são destinadas a esse tipo de venda. Afinal, assim será possível ao menos garantir uma igualdade entre o Desejo e a Necessidade defendida por Jules, diante da Ordem e do Progresso estampado em nossa bandeira.
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NOTA GERAL
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Weber Silva
Pontal do Araguaia - Ma