Redação #5455
Durante a Grécia, as relações homoafetivas chegaram a serem vistas como uma função pedagógica; em Atenas, os filósofos utilizavam a técnica de pederastia para ensinar os jovens. Já na cultura Judaica, as relações sexuais eram tidas apenas como ato de procriação, e com a disseminação do catolicismo, essa proposição ganhou forças. No século XIX, com o contexto das teorias biológicas e com a predominância da razão, as relações entre pessoas do mesmo gênero chegaram a ser considerada como doença, e o cientificismo estava disposto a achar a ‘cura’. Através desse panorama é que surgem os primeiros conflitos com esses grupos de pessoas.
A violência homofóbica no Brasil possui traços culturais que estão atrelados ao cristianismo que por muito tempo possuiu domínio no país. Hodierno, tudo que contradiz os princípios estabelecidos pela sociedade é considerado ilegal, muitas vezes, discriminado e violentado. Nesse ponto de vista, pode-se observar que os índices de violência com essas minorias sexuais têm aumentado drasticamente, tornando-se tabu na sociedade. Os dados de vitimas violentadas sexual, física e psicologicamente são ainda incertos, pois as mesmas sentem ameaçadas e não protegidas em fazer a denuncia. Com isso, esses tipos de violências tende a crescer.
Muitos fatores proporcionam para que as práticas de preconceito aos homossexuais tenham tornado tabu na sociedade. Entre eles, encontram-se á impunidade de pessoas que praticam e a negligencia de politicas publicas, visto que o Brasil não possui leis que torne esse ato um crime. Dessa forma, os grupos das minorias são restritos à frequentarem diversos âmbitos sociais, pois ainda são vistas como uma aversão à sociedade e excluídos socialmente. Com isso, percebe a necessidade de ‘curar’ o preconceito estabelecido culturalmente e erradicar os índices de violência.
Ratifica-se, portanto, a função de atuar os princípios dos direitos humanos, que visa a igualdade de todo indivíduo, contudo, extinguir a heteronormatividade. Deve estabelecer ações conjuntas dos poderes públicos para instituir ações artísticas em ambientes públicos e educacionais, para diferentes identidades; aprimoramento de políticas de públicas; criações de leis que visam os direitos das mesmas, como a liberação do casamento gay, sancionado em 2013, pelo judiciário. Assim, atenderia ao código de ética que contempla a todos os cidadãos.
A violência homofóbica no Brasil possui traços culturais que estão atrelados ao cristianismo que por muito tempo possuiu domínio no país. Hodierno, tudo que contradiz os princípios estabelecidos pela sociedade é considerado ilegal, muitas vezes, discriminado e violentado. Nesse ponto de vista, pode-se observar que os índices de violência com essas minorias sexuais têm aumentado drasticamente, tornando-se tabu na sociedade. Os dados de vitimas violentadas sexual, física e psicologicamente são ainda incertos, pois as mesmas sentem ameaçadas e não protegidas em fazer a denuncia. Com isso, esses tipos de violências tende a crescer.
Muitos fatores proporcionam para que as práticas de preconceito aos homossexuais tenham tornado tabu na sociedade. Entre eles, encontram-se á impunidade de pessoas que praticam e a negligencia de politicas publicas, visto que o Brasil não possui leis que torne esse ato um crime. Dessa forma, os grupos das minorias são restritos à frequentarem diversos âmbitos sociais, pois ainda são vistas como uma aversão à sociedade e excluídos socialmente. Com isso, percebe a necessidade de ‘curar’ o preconceito estabelecido culturalmente e erradicar os índices de violência.
Ratifica-se, portanto, a função de atuar os princípios dos direitos humanos, que visa a igualdade de todo indivíduo, contudo, extinguir a heteronormatividade. Deve estabelecer ações conjuntas dos poderes públicos para instituir ações artísticas em ambientes públicos e educacionais, para diferentes identidades; aprimoramento de políticas de públicas; criações de leis que visam os direitos das mesmas, como a liberação do casamento gay, sancionado em 2013, pelo judiciário. Assim, atenderia ao código de ética que contempla a todos os cidadãos.
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Mayana Narde
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