Redação #5482
A 1° Guarra Mundial, trás consigo grandes marcos para a medicina com a criação de cirurgias plásticas e transplantes. No entanto, com toda essa evolução a doação de órgãos no Brasil é alvo de dificuldades. Convêm analisar, como a falta de informação e o egoísmo são contribuintes na dificultação dessa ação.
Em primeiro análise, cabe ressaltar a falta de divulgação como contribuir ao impasse. É possível afirmar, que parcialmente para que a doação de órgãos aconteça é preciso haver a autorização dos familiares da vítima de morte cerebral. No entanto, a falta de diálogo entre as pessoas faz com que muitos neguem a autorização ao afirmar desrespeito a integridade e memória da pessoa que veio a óbito, resultando assim, em ações egoístas.
Contudo, o problema está longe de ser solucionado. É notório, que a falta de informação e conscientização através de campanhas faz com que muitos formem pensamentos distorcidos e não obtenham conhecimento do benefício para com o próximo ao salvar uma vida. Segundo o Ministro da Saúde, para essa ação é de fundamental importância a solidariedade das famílias brasileiras, fato pelo qual os transplantes de doadores falecidos não acontecem.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática.É de fundamental importância, que o Governo através do Ministério da Comunicação em parceria com a Mídia realizem campanhas informativas, que informem as pessoas, conscientizem e incentivem a praticar a empatia através de campanhas publicitárias e telenovelas em canais abertos. O Ministério da saúde em parceria com as escolas pode trabalhar as informações sobre doações de órgãos por meio de palestras para que o corpo estudantil sejam pessoas informadas. E então assim, esse dilema de doações de órgãos no Brasil se torne um impasse do passado.
Em primeiro análise, cabe ressaltar a falta de divulgação como contribuir ao impasse. É possível afirmar, que parcialmente para que a doação de órgãos aconteça é preciso haver a autorização dos familiares da vítima de morte cerebral. No entanto, a falta de diálogo entre as pessoas faz com que muitos neguem a autorização ao afirmar desrespeito a integridade e memória da pessoa que veio a óbito, resultando assim, em ações egoístas.
Contudo, o problema está longe de ser solucionado. É notório, que a falta de informação e conscientização através de campanhas faz com que muitos formem pensamentos distorcidos e não obtenham conhecimento do benefício para com o próximo ao salvar uma vida. Segundo o Ministro da Saúde, para essa ação é de fundamental importância a solidariedade das famílias brasileiras, fato pelo qual os transplantes de doadores falecidos não acontecem.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática.É de fundamental importância, que o Governo através do Ministério da Comunicação em parceria com a Mídia realizem campanhas informativas, que informem as pessoas, conscientizem e incentivem a praticar a empatia através de campanhas publicitárias e telenovelas em canais abertos. O Ministério da saúde em parceria com as escolas pode trabalhar as informações sobre doações de órgãos por meio de palestras para que o corpo estudantil sejam pessoas informadas. E então assim, esse dilema de doações de órgãos no Brasil se torne um impasse do passado.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Joyce Sousa
- - PB