Redação #5536
Uma nova vida, essa é a descrição perfeita para aquele que foi consagrado com um transplante de órgão. Tal acontecimento seja considerado como um fato memorável pela maioria dos brasileiros. Entretanto, vê-se que ainda há índice muito baixo de doadores no país, em uma quantidade muito abaixo do necessário para salvar vidas. Nesse caso, percebe-se que o individualismo e a falta de conhecimento sobre o assunto têm dificultado o aumento do número de doações.
De fato, há um sentimento muito forte no Brasil que tem dificultado o sucesso do programa de doações, sendo aquele conhecido como o individualismo. Para John Locke, o homem é o lobo do próprio homem, mostrando assim que é natural do ser humano o fato de não ajudar o próximo. Por conseguinte, muitos cidadãos brasileiros acabam falecendo devido à falta de órgãos disponíveis para doações.
Ademais, há um certo desconhecimento acerca da doação de órgãos no meio da população brasileira. Segundo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação o faz, sendo isso o indicador de que ainda há poucas informações sendo distribuídas nas instituições de ensino, já que as campanhas atuais têm sido direcionadas ao público adulto.
Portanto, diante dos argumentos citados, vê-se que é necessário medidas para aumentar a frequência de doação de órgãos no Brasil. Logo, o Ministério da Educação deverá promover debates e palestras com psicólogos, sociólogos e filósofos nas escolas de ensino fundamental, médio e superior, de forma a conscientizar os alunos de que é necessária para o futuro do país, por conseguinte, haverá uma atenuação no individualismo social. Além disso, o Ministério da cultura fará campanhas com artistas nas redes sociais a fim de atingir um público maior, e contará com a presença de pessoas que esperam por uma doação, onde estas poderão opinar sobre o assunto em público. E, dessa forma, teremos um Brasil futuro onde a disponibilidade de órgãos não será mais um problema.
De fato, há um sentimento muito forte no Brasil que tem dificultado o sucesso do programa de doações, sendo aquele conhecido como o individualismo. Para John Locke, o homem é o lobo do próprio homem, mostrando assim que é natural do ser humano o fato de não ajudar o próximo. Por conseguinte, muitos cidadãos brasileiros acabam falecendo devido à falta de órgãos disponíveis para doações.
Ademais, há um certo desconhecimento acerca da doação de órgãos no meio da população brasileira. Segundo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação o faz, sendo isso o indicador de que ainda há poucas informações sendo distribuídas nas instituições de ensino, já que as campanhas atuais têm sido direcionadas ao público adulto.
Portanto, diante dos argumentos citados, vê-se que é necessário medidas para aumentar a frequência de doação de órgãos no Brasil. Logo, o Ministério da Educação deverá promover debates e palestras com psicólogos, sociólogos e filósofos nas escolas de ensino fundamental, médio e superior, de forma a conscientizar os alunos de que é necessária para o futuro do país, por conseguinte, haverá uma atenuação no individualismo social. Além disso, o Ministério da cultura fará campanhas com artistas nas redes sociais a fim de atingir um público maior, e contará com a presença de pessoas que esperam por uma doação, onde estas poderão opinar sobre o assunto em público. E, dessa forma, teremos um Brasil futuro onde a disponibilidade de órgãos não será mais um problema.
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Jaboatão dos Guararapes - PE