Redação #555
Segundo o Mapa publicado pelo Almanaque Abril 2015, o Brasil se encontra na sétima posição no rank dos países mais violentos do mundo. Os reflexos da violência na sociedade brasileira acabam sendo vistos na instituição que tem como objetivo principal a socioeducação. Além de lutar a favor da educação, a escola tem lutado contra a violência moral e física que são praticadas entre seus integrantes. Com isso, ela acaba tentando exercer um papel que vai além da sua função de educar que é segregar os agentes de suas vítimas. No entanto, a escola também é vítima desse caos e para solucioná-lo é fundamental que haja análise dos fatores que levam a sua existência.
Karl Marx, ao vivenciar o contexto de Revolução Industrial, notou que concomitantemente ao elevado crescimento populacional periférico, diversos problemas sociais como a violência surgiam e que ausência de políticas públicas de inserção nas tarefas urbanas promoviam o crescimento de tais problemas. Consoante Rousseau, a sociedade é responsável pela formação do homem que nasce bom e acaba se corrompendo. Logo, pode-se inferir que o meio em que o homem está subjugado a viver interfere diretamente em sua formação e que, no Brasil, as condições sociais ainda favorecem a construção de uma sociedade imersa na violência.
Tendo em vista o convívio direto entre os componentes da sociedade, há intensas trocas de valores entre seus membros. A escola acaba se transformando em um ponto de colisão entre princípios e culturas. Não são poucos os casos de violência relacionados a não aceitação de diferentes ideologias, classes e raças. Atualmente, as barreiras da violência escolar não estão limitadas pelos muros e portões; pelo contrário, elas deixaram de existir e os atos acabam sendo disseminados, como o cyberbullying, pela internet. Alguns professores e alunos tornam-se alvos de críticas, ameaças, lesões corporais e, em caso extremos, homícidios. Contudo, a responsabilidade desses atos não deve recair apenas sobre a escola já que ela não é a única que atua na formação do cidadão.
Fica clara, portanto, a necessidade da atuação em conjunto das instituições sociais para reduzir o índice de violência nas escolas. Além da educação escolar, a familiar é de fundamental importância para a construção do caráter. Outrossim, conforme Rousseau, a sociedade também interfere na formação do mesmo. Por isso, a presença de medidas governamentais que visem proporcionar satisfação à maioria a fim de minimizar os problemas captados por Karl Marx é crucial para o desenvolvimento de uma sociedade "livre" da violência. Com a extinção dos problemas fora dos limites da escola, tornar-se-á difícil a permanência deles dentro dela.
Karl Marx, ao vivenciar o contexto de Revolução Industrial, notou que concomitantemente ao elevado crescimento populacional periférico, diversos problemas sociais como a violência surgiam e que ausência de políticas públicas de inserção nas tarefas urbanas promoviam o crescimento de tais problemas. Consoante Rousseau, a sociedade é responsável pela formação do homem que nasce bom e acaba se corrompendo. Logo, pode-se inferir que o meio em que o homem está subjugado a viver interfere diretamente em sua formação e que, no Brasil, as condições sociais ainda favorecem a construção de uma sociedade imersa na violência.
Tendo em vista o convívio direto entre os componentes da sociedade, há intensas trocas de valores entre seus membros. A escola acaba se transformando em um ponto de colisão entre princípios e culturas. Não são poucos os casos de violência relacionados a não aceitação de diferentes ideologias, classes e raças. Atualmente, as barreiras da violência escolar não estão limitadas pelos muros e portões; pelo contrário, elas deixaram de existir e os atos acabam sendo disseminados, como o cyberbullying, pela internet. Alguns professores e alunos tornam-se alvos de críticas, ameaças, lesões corporais e, em caso extremos, homícidios. Contudo, a responsabilidade desses atos não deve recair apenas sobre a escola já que ela não é a única que atua na formação do cidadão.
Fica clara, portanto, a necessidade da atuação em conjunto das instituições sociais para reduzir o índice de violência nas escolas. Além da educação escolar, a familiar é de fundamental importância para a construção do caráter. Outrossim, conforme Rousseau, a sociedade também interfere na formação do mesmo. Por isso, a presença de medidas governamentais que visem proporcionar satisfação à maioria a fim de minimizar os problemas captados por Karl Marx é crucial para o desenvolvimento de uma sociedade "livre" da violência. Com a extinção dos problemas fora dos limites da escola, tornar-se-á difícil a permanência deles dentro dela.
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São Luís - MA