Redação #5575
É irrefutável que o número de doadores de órgãos vem crescendo a cada ano no Brasil, no entanto, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam por anos nas filas. Nesse sentindo, não obstante, mediante fatores da esfera social e governamental, o desafio para doação de órgãos se faz presente no país.
A priori, é importante ressaltar que a população carente de informações acerca da doação da doação de órgãos. A falta de confiança sobre o quadro clínico do possível doador, o modo como é feito a coleta, e religiões que proíbem tais práticas são motivos que dificultam para encontrar famílias que solidarizem com a doação. Segundo a Academia Nacional de Medicina, cerca de 40% das famílias se recusam a doar os órgãos de seus parentes falecidos.
A posteriori, outro fator importante a ser mencionado é a centralização da estrutura para coleta, transporte e transplante do órgão. É no sul e sudeste do país onde se encontram as melhores condições para coleta, no entanto, as demais regiões do país carecem equipamentos apropriados de qualidade. O despreparo de profissionais que abordarão as famílias propondo a doação é mais um motivo para impossibilitá-la.
Destarte, é imperativo que o Estado na figura de Ministério da Saúde invista na estrutura de hospitais nas demais regiões do país e em profissionais especializados na doação de órgãos, desde a proposta à família até o transplante, dessa maneira mais doações poderão ser feitas. Ademais, cabe ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar nacional que vise conscientizar os alunos acerca da importância da doação, e como ela é feita, o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem essa temática, além da distribuição de cartilhas informativas para as comunidades. Além disso, urge que a mídia, por meio de novelas, seriados e campanhas, transmita e propague a importância desse tema, com propósito de informar a população. Como disse Madre Tereza de Caucutá, qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz.
A priori, é importante ressaltar que a população carente de informações acerca da doação da doação de órgãos. A falta de confiança sobre o quadro clínico do possível doador, o modo como é feito a coleta, e religiões que proíbem tais práticas são motivos que dificultam para encontrar famílias que solidarizem com a doação. Segundo a Academia Nacional de Medicina, cerca de 40% das famílias se recusam a doar os órgãos de seus parentes falecidos.
A posteriori, outro fator importante a ser mencionado é a centralização da estrutura para coleta, transporte e transplante do órgão. É no sul e sudeste do país onde se encontram as melhores condições para coleta, no entanto, as demais regiões do país carecem equipamentos apropriados de qualidade. O despreparo de profissionais que abordarão as famílias propondo a doação é mais um motivo para impossibilitá-la.
Destarte, é imperativo que o Estado na figura de Ministério da Saúde invista na estrutura de hospitais nas demais regiões do país e em profissionais especializados na doação de órgãos, desde a proposta à família até o transplante, dessa maneira mais doações poderão ser feitas. Ademais, cabe ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar nacional que vise conscientizar os alunos acerca da importância da doação, e como ela é feita, o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem essa temática, além da distribuição de cartilhas informativas para as comunidades. Além disso, urge que a mídia, por meio de novelas, seriados e campanhas, transmita e propague a importância desse tema, com propósito de informar a população. Como disse Madre Tereza de Caucutá, qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz.
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Lucas Matos
PARACURU - CE