Redação #5592
Todos os anos, no Brasil, milhares de pessoas são vitimas de violência em ambientes públicos e privados. Em vários casos, são agredidos, física e psicologicamente, por indivíduos que julgam correto fazer justiça com as próprias mãos. Essa situação é fruto de certa negligência do estado e de instituições formadoras de opinião no que diz respeito á escassez de medidas para combater tal realidade tão presente em território nacional.
Com efeito, a repressão á violência exercendo o próprio ato não é um assunto inédito no Brasil. As raízes histórica brasileira, nos mostra , a fragilidade da justiça em aplicar as leis. No século XVI, os encarregados por manter a ordem social, eram submetidos ao poder dos coronéis, motivando as vitimas desses, a fazer justiça com as próprias mãos. Décadas depois, a situação não é tão diferente , uma vez que o problema persiste e essa cultura ganha força , a medida que, a impunidade, é um fator comum nos dias atuais. Devido a isso, o poder legislativo precisa elaborar leis mais severas, que cumpram de modo definitivo os atos inflacionários, assegurando, assim , seus direitos como pessoas e cidadãos.
Ressalta-se , ainda, que, apesar da existência de leis , cujo objetivo é garantir a ordem social, diversas pessoas são submetidas a violências, por praticar a agressividade. O Cartunista, Luciano Cunha , criou uma história em Quadrinhos , com destaque para um personagem que assume a função de anti-herói do Brasil contemporâneo , “ O Doutrinador “ , uma figura que faz jus a justiça com as próprias mãos, seus principais inimigos são políticos corruptos, a obra vem ganhando popularidade , uma vez que o assunto abordado atinge uma grande popularidade de adeptos. Dessa forma , a realização de denúncias não é estimulada , frequentemente , por parte do estado e de instituições formadoras de opinião.
Portanto, é de suma importância que o estado intensifique investimentos direcionados a órgãos que fiscalizem e atendam as demandas de casos inflacionários, além de punir , de maneira efetiva , os responsáveis pelo sofrimento da vítima. Ademais, as instituições formadoras de opinião, como a escola e as universidades, devem realizar mais aulas e palestras que debatam sobre a existência e consequências da violência. Por fim, esses institutos, em parceria com as famílias, devem fomentar a construção de valores que preguem o respeito mútuo.
Com efeito, a repressão á violência exercendo o próprio ato não é um assunto inédito no Brasil. As raízes histórica brasileira, nos mostra , a fragilidade da justiça em aplicar as leis. No século XVI, os encarregados por manter a ordem social, eram submetidos ao poder dos coronéis, motivando as vitimas desses, a fazer justiça com as próprias mãos. Décadas depois, a situação não é tão diferente , uma vez que o problema persiste e essa cultura ganha força , a medida que, a impunidade, é um fator comum nos dias atuais. Devido a isso, o poder legislativo precisa elaborar leis mais severas, que cumpram de modo definitivo os atos inflacionários, assegurando, assim , seus direitos como pessoas e cidadãos.
Ressalta-se , ainda, que, apesar da existência de leis , cujo objetivo é garantir a ordem social, diversas pessoas são submetidas a violências, por praticar a agressividade. O Cartunista, Luciano Cunha , criou uma história em Quadrinhos , com destaque para um personagem que assume a função de anti-herói do Brasil contemporâneo , “ O Doutrinador “ , uma figura que faz jus a justiça com as próprias mãos, seus principais inimigos são políticos corruptos, a obra vem ganhando popularidade , uma vez que o assunto abordado atinge uma grande popularidade de adeptos. Dessa forma , a realização de denúncias não é estimulada , frequentemente , por parte do estado e de instituições formadoras de opinião.
Portanto, é de suma importância que o estado intensifique investimentos direcionados a órgãos que fiscalizem e atendam as demandas de casos inflacionários, além de punir , de maneira efetiva , os responsáveis pelo sofrimento da vítima. Ademais, as instituições formadoras de opinião, como a escola e as universidades, devem realizar mais aulas e palestras que debatam sobre a existência e consequências da violência. Por fim, esses institutos, em parceria com as famílias, devem fomentar a construção de valores que preguem o respeito mútuo.
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André Nascimento
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