Redação #5618
Conforme Geog Simmel, sociólogo alemão, a imensidão de estímulos gerados pelas intensas atividades urbanas intensifica a vida nervosa, de modo a causar marcas na personalidade do indivíduo. Tendo em vista essa ideia, observa-se na atual conjuntura brasileira, que tal preceito influencia no aumento de suicídios entre os jovens e está diretamente relacionado não só com a pressão social, mas também com a depressão.
Mormente, a pressão psicológica exercida pela sociedade – estudar, se formar, casar e trabalhar - comina a tristeza, a infelicidade, a dor, a depressão e, posteriormente, o suicídio. Segundo Schopenhauer, filósofo contemporâneo, quando um homem comete autocídio ele quer destruir sua dor, mas não sua vontade de viver. Mostra-se, dessa maneira, a urgente inevitabilidade de buscar subterfúgios para reduzir a pressão social e a dor causada nos indivíduos.
Outrossim, ao analisar a sociedade brasileira torna-se possível notar que a depressão não é muito levada a sério, uma vez que quem busca ajuda profissional, na maioria das vezes, é rotulado como louco. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), 15% das pessoas com a patologia decidem pôr fim a própria vida, sem recorrer ao apoio psicológico. Destarte, destaca-se a ineficiência dos agentes sociais em convencer a sociedade da dimensão da problemática proveniente da doença.
Infere-se, portanto, a necessidade de tangenciar a erradicação do problema causado pela intensificação da vida nervosa como proferido por Simmel. Sendo assim, as escolas, em consonância com as famílias, devem realizar oficinas com apoio de psicólogos para que os alunos falem sobre seus sentimentos e frustrações a fim de não apenas identificar possíveis casos de depressão, mas também aliviar a pressão social. Concomitantemente, a mídia precisa cumprir seu papel social e fazer campanhas sobre os sintomas apresentados por uma pessoa com tendências a cometer suicídio e também formas de precaução com o intuito de tornar a sociedade um agente ativo no combate aos casos de autocídio.
Mormente, a pressão psicológica exercida pela sociedade – estudar, se formar, casar e trabalhar - comina a tristeza, a infelicidade, a dor, a depressão e, posteriormente, o suicídio. Segundo Schopenhauer, filósofo contemporâneo, quando um homem comete autocídio ele quer destruir sua dor, mas não sua vontade de viver. Mostra-se, dessa maneira, a urgente inevitabilidade de buscar subterfúgios para reduzir a pressão social e a dor causada nos indivíduos.
Outrossim, ao analisar a sociedade brasileira torna-se possível notar que a depressão não é muito levada a sério, uma vez que quem busca ajuda profissional, na maioria das vezes, é rotulado como louco. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), 15% das pessoas com a patologia decidem pôr fim a própria vida, sem recorrer ao apoio psicológico. Destarte, destaca-se a ineficiência dos agentes sociais em convencer a sociedade da dimensão da problemática proveniente da doença.
Infere-se, portanto, a necessidade de tangenciar a erradicação do problema causado pela intensificação da vida nervosa como proferido por Simmel. Sendo assim, as escolas, em consonância com as famílias, devem realizar oficinas com apoio de psicólogos para que os alunos falem sobre seus sentimentos e frustrações a fim de não apenas identificar possíveis casos de depressão, mas também aliviar a pressão social. Concomitantemente, a mídia precisa cumprir seu papel social e fazer campanhas sobre os sintomas apresentados por uma pessoa com tendências a cometer suicídio e também formas de precaução com o intuito de tornar a sociedade um agente ativo no combate aos casos de autocídio.
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Lucas Rabello
Cruz Alta - RS