Redação #5633
A impunidade e corrupção em vários âmbitos político-social é infelizmente algo que parece ser uma constante brasileira. Desde a formação do Brasil república até a ultima constituição de mil novecentos e oitenta e oito, um pareamento entra as manobras paralelas às leis para benefício próprio é infelizmente uma realidade. Com isso o reflexo na população vem rapidamente, como um agravamento do número de cidadãos que não cumprem a legislação brasileira e certo que não receberão as devidas punições.
Neste contexto, o próprio ''jeitinho brasileiro'' é uma consequência de tudo isso, logicamente correlacionando com a realidade econômica nacional, na qual abre espaço para quem vende sinal de televisão pirata, o famoso ''gato'',por exemplo, ou o amplo mercado de produtos piratas no geral, na qual se aproveita do baixo poder aquisitivo populacional oferecendo-lhes produtos a um preço acessível, mesmo que isso infrinja uma lei. Por infelicidade este problema toma agravante exponencial que a um longo prazo torna-se quase impossível a resolução.
Dentro disso, quem deveria ser exemplo é exatamente ao contrário, se o próprio legislativo não compre às leis a qual criam, cobrar isso da população soa muito irônico. O homem segundo Kant é exatamente o reflexo de sua própria educação, deste modo munidos do precário ensino nacional, tudo se correlaciona para agravar a situação da impunidade, pois a certeza de que não lhes ocorrerá nada é algo real. Com isso, quando alguém é noticiado da operação lava jato por exemplo, e percebe o quão grave foi o crime cometido, no qual impactou toda a economia nacional e mesmo assim há muitos envolvidos que nem se que foram julgados, a falta de esperança é somente oque resta.
Dentro disso. o trabalho da polícia federal, se faz muito mais necessária, em parceria da agilização do poder judiciário, pois assim, a lei poderá ser aplicada igualmente a todos como diz a constituição, logo no artigo quinto, ''todos são iguais perante a lei'', sendo assim que se faça valer. Além do mais, um engajamento político se faz necessário, pois o Brasil é uma democracia, deste modo os que estão no poder, foram eleitos pelo povo, logo cabe a todos averiguar cuidadosamente para quem estão votando, pois o fim da impunidade deve começar pelos representantes da população, para só então ser refletido para todo o restante.
Neste contexto, o próprio ''jeitinho brasileiro'' é uma consequência de tudo isso, logicamente correlacionando com a realidade econômica nacional, na qual abre espaço para quem vende sinal de televisão pirata, o famoso ''gato'',por exemplo, ou o amplo mercado de produtos piratas no geral, na qual se aproveita do baixo poder aquisitivo populacional oferecendo-lhes produtos a um preço acessível, mesmo que isso infrinja uma lei. Por infelicidade este problema toma agravante exponencial que a um longo prazo torna-se quase impossível a resolução.
Dentro disso, quem deveria ser exemplo é exatamente ao contrário, se o próprio legislativo não compre às leis a qual criam, cobrar isso da população soa muito irônico. O homem segundo Kant é exatamente o reflexo de sua própria educação, deste modo munidos do precário ensino nacional, tudo se correlaciona para agravar a situação da impunidade, pois a certeza de que não lhes ocorrerá nada é algo real. Com isso, quando alguém é noticiado da operação lava jato por exemplo, e percebe o quão grave foi o crime cometido, no qual impactou toda a economia nacional e mesmo assim há muitos envolvidos que nem se que foram julgados, a falta de esperança é somente oque resta.
Dentro disso. o trabalho da polícia federal, se faz muito mais necessária, em parceria da agilização do poder judiciário, pois assim, a lei poderá ser aplicada igualmente a todos como diz a constituição, logo no artigo quinto, ''todos são iguais perante a lei'', sendo assim que se faça valer. Além do mais, um engajamento político se faz necessário, pois o Brasil é uma democracia, deste modo os que estão no poder, foram eleitos pelo povo, logo cabe a todos averiguar cuidadosamente para quem estão votando, pois o fim da impunidade deve começar pelos representantes da população, para só então ser refletido para todo o restante.
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Alves
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