Redação #5646
O contexto pós grandes guerras mundiais trouxe diversas mudanças, sobretudo, para as áreas de saúde humana. As diversas formas de violência gratuita, como mutilações, muito presenciada pela sociedade daquela época, aliado aos novos métodos cirúrgicos, foram o marco inicial para o debate acerca da doação de órgãos. Entretanto, mesmo usufruindo dos parâmetros, técnico científico e laboral, necessários para tal ato, no Brasil, ainda existe uma tímida expressão no tocante assunto, seja pelo desconhecimento atrelado ao individualismo por parte dos familiares, seja pela pouca difusão de informações necessárias para ser, dentro das leis, um doador.
Ainda assim, Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, dissertou sobre a ideia de haver uma modernidade líquida, na qual as relações sociais tornam-se mais frágeis o que leva a um notório individualismo presente na sociedade atual. Por tal modo, verifica-se que ideias etnocêntricas tomam, arbitrariamente, decisões sérias, a exemplo, tutores responsáveis pela guarda de um ente querido que não autorizaram uma outra finalidade para os órgãos, mesmo após confirmada a morte do indivíduo. Portanto, o que leva à maior demora nas filas de espera por tais bens, o que custeia vidas humanas.
Destarte, para o Theodor Adorno, filósofo alemão, o controle remoto televisivo funciona como uma bússola que norteia a sociedade atual. Seguindo esse raciocínio, as mídias digitais têm um papel fundamental na construção social tanto individual quanto coletiva. Além disso, as informações veiculadas por tais meios devem orientar e esclarecer a população sobre diversos assuntos, como a doação de órgãos, de maneira a incentivar um potencial doador ter o conhecimento jurídico para ser um doador, além disso abrir o diálogo com sua família e compartilhar essa ideia no seu círculo social.
Diante desse cenário, o Ministério da Saúde, aliado aos meios de comunicação em massa, deve produzir material publicitário que incentive a população e esclareça sobre os meios judiciais para ser um doador, para que, comprovada a morte, os meios legais estejam todos de acordo. Além disso, pessoas beneficiadas por tal ato podem, resguardada sua vontade, participar em mesas de debates no meios acadêmicos e em espaços escolares, com a finalidade de, mediante seus relatos, sensibilizar a sociedade civil e, consequentemente, aumentar o número de voluntários para a doação. Dessa forma, o Brasil será um país que pratica o mais sólido ato de humanidade.
Ainda assim, Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, dissertou sobre a ideia de haver uma modernidade líquida, na qual as relações sociais tornam-se mais frágeis o que leva a um notório individualismo presente na sociedade atual. Por tal modo, verifica-se que ideias etnocêntricas tomam, arbitrariamente, decisões sérias, a exemplo, tutores responsáveis pela guarda de um ente querido que não autorizaram uma outra finalidade para os órgãos, mesmo após confirmada a morte do indivíduo. Portanto, o que leva à maior demora nas filas de espera por tais bens, o que custeia vidas humanas.
Destarte, para o Theodor Adorno, filósofo alemão, o controle remoto televisivo funciona como uma bússola que norteia a sociedade atual. Seguindo esse raciocínio, as mídias digitais têm um papel fundamental na construção social tanto individual quanto coletiva. Além disso, as informações veiculadas por tais meios devem orientar e esclarecer a população sobre diversos assuntos, como a doação de órgãos, de maneira a incentivar um potencial doador ter o conhecimento jurídico para ser um doador, além disso abrir o diálogo com sua família e compartilhar essa ideia no seu círculo social.
Diante desse cenário, o Ministério da Saúde, aliado aos meios de comunicação em massa, deve produzir material publicitário que incentive a população e esclareça sobre os meios judiciais para ser um doador, para que, comprovada a morte, os meios legais estejam todos de acordo. Além disso, pessoas beneficiadas por tal ato podem, resguardada sua vontade, participar em mesas de debates no meios acadêmicos e em espaços escolares, com a finalidade de, mediante seus relatos, sensibilizar a sociedade civil e, consequentemente, aumentar o número de voluntários para a doação. Dessa forma, o Brasil será um país que pratica o mais sólido ato de humanidade.
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Josias de Melo Xavier
Picos - PI