Redação #571
De um lado políticos roubando o que é do povo por direito, mensalão, crise na Petrobras. Do outro um povo que se diz insatisfeito com a situação do país, mas se corrompe diariamente e não se dá conta. O povo quer muito concertar o que está dentro da câmera enquanto seus olhos estão vendados para seus próprios erros.
Se ouve muito por aí sobre o "jeitinho brasileiro", quando na verdade deveria ser chamado o "jeitinho errado". As pessoas quase todos os dias deterioram suas imagens fazendo coisas não lícitas e pensando que está certo. Como o fato de estacionar o carro em lugar para idosos e deficientes, ou fingir que dormem em um banco preferencial no ônibus, enquanto senhores(as) ficam de pé, ou dar/receber troco errado e sair calado.
Alunos pelas escolas, dizem: "Não pega nada colar". Pais de família, falam: "Fulano, não vou conseguir ir trabalhar hoje, pode bater o ponto para mim?", enquanto dentro de suas casas ensinam as crianças que ninguém dentro da câmera/deputado presta e que corrupção é errado, esquecendo do verdadeiro significado e peso dessa palavra.
Não existe meio certo ou meio errado. O que é errado, é errado. O problema é que as pessoas querem julgar por si só o que é certo ou errado, querem estabelecer o nível de intensidade para que algo seja ou não corrupção, fazendo com que assim, as coisas que fazem de ruim, seja sempre bom, aos seus olhos.
Não adianta querer culpar os outros por erros próprios. Não adianta querer por a culpa de um país ser anti-ético, nos que que vieram antes. Durante a história do Brasil, muitos golpes foram dados na população, como "o golpe da maior idade", ou o golpe que Vargas deu para continuar no poder, porém nada disso justifica queremos dar um "jeitinho" para tudo.
O povo quer muito concertar o que está dentro da câmera enquanto seus olhos estão vendados para seus próprios erros. Sonegar impostos, furar fila ou roubar TV à cabo do vizinho são atos corruptos. A solução para concertar o problema do país é uma mudança radical de todas as partes, seja elas o povo ou do poder. Quase todos tem culpa no cartório, porém se ficar sempre em um "vai e vem", jogando sempre a culpa para o outro, nada nunca irá melhorar. E por aqueles que ainda logram por um país justo, ficar calado não é a solução, e sim "acordar os que dormem", fazendo manifestação pacificas, compartilhando em redes sociais o que está errado e como melhorar, que no caso o melhor jeito é mudando a si mesmo, para só então querer mudar o mundo. Afinal de palavras e promessas sem retorno, já nos fartamos de quatro em quatro anos!
Se ouve muito por aí sobre o "jeitinho brasileiro", quando na verdade deveria ser chamado o "jeitinho errado". As pessoas quase todos os dias deterioram suas imagens fazendo coisas não lícitas e pensando que está certo. Como o fato de estacionar o carro em lugar para idosos e deficientes, ou fingir que dormem em um banco preferencial no ônibus, enquanto senhores(as) ficam de pé, ou dar/receber troco errado e sair calado.
Alunos pelas escolas, dizem: "Não pega nada colar". Pais de família, falam: "Fulano, não vou conseguir ir trabalhar hoje, pode bater o ponto para mim?", enquanto dentro de suas casas ensinam as crianças que ninguém dentro da câmera/deputado presta e que corrupção é errado, esquecendo do verdadeiro significado e peso dessa palavra.
Não existe meio certo ou meio errado. O que é errado, é errado. O problema é que as pessoas querem julgar por si só o que é certo ou errado, querem estabelecer o nível de intensidade para que algo seja ou não corrupção, fazendo com que assim, as coisas que fazem de ruim, seja sempre bom, aos seus olhos.
Não adianta querer culpar os outros por erros próprios. Não adianta querer por a culpa de um país ser anti-ético, nos que que vieram antes. Durante a história do Brasil, muitos golpes foram dados na população, como "o golpe da maior idade", ou o golpe que Vargas deu para continuar no poder, porém nada disso justifica queremos dar um "jeitinho" para tudo.
O povo quer muito concertar o que está dentro da câmera enquanto seus olhos estão vendados para seus próprios erros. Sonegar impostos, furar fila ou roubar TV à cabo do vizinho são atos corruptos. A solução para concertar o problema do país é uma mudança radical de todas as partes, seja elas o povo ou do poder. Quase todos tem culpa no cartório, porém se ficar sempre em um "vai e vem", jogando sempre a culpa para o outro, nada nunca irá melhorar. E por aqueles que ainda logram por um país justo, ficar calado não é a solução, e sim "acordar os que dormem", fazendo manifestação pacificas, compartilhando em redes sociais o que está errado e como melhorar, que no caso o melhor jeito é mudando a si mesmo, para só então querer mudar o mundo. Afinal de palavras e promessas sem retorno, já nos fartamos de quatro em quatro anos!
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Larissa Rose
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