Redação #5717
Título: Testemunhas digitais
01/11/2017
Desde a pré-história, o ser humano sempre buscou criar diversos meios para se entreter. Seja por meio da narração de histórias pelo Teatro, criado na Grécia Antiga, até a invenção de tecnologias mais avançadas e recentes, oriundas das Revoluções Industriais, como os smartphones, computadores, tablets, entre outros.
Porém, há uma questão que deve ser abordada: Até que ponto o uso dessas tecnologias trazem mais benefícios que prejuízos ao indivíduo? É impossível negar os diversos avanços que elas trouxeram a sociedade: a redução no tempo de comunicação entre as pessoas e a automatização do trabalho humano e de atividades práticas do cotidiano são exemplos claros desse processo. Mas há também pontos negativos, como a própria dependência do indivíduo desses meios, que podem gerar prejúizos para a saúde física, psíquica e cognitiva.
O brasileiro, por exemplo gasta aproximadamente 650 horas por mês acessando redes sociais e portais de notícia, e em média 9 horas e 13 minutos por dia, o que coloca nosso país como a terceira nação mais conectada do Planeta. Dados cada vez mais alarmantes e que mostram como o indivíduo vem cada vez mais se isolando do contato com a sociedade. Séries de TV, como a britânica Black Mirror, buscam abordar a relação da sociedade moderna com as novas tecnologias de uma forma satírica e obscura e podem ser um reflexo assustador das próximas gerações e sua respectiva relação com a tecnologia.
É quase impossível escapar da tecnologia e de suas influências na sociedade. Mas é possível questionar e controlar certos comportamentos. A família pode ter um papel importante nesse processo, ao regular horários e o conteúdo que cada jovem deve ter acesso nas redes sociais. Conversar e debater sobre o assunto também é importante, para entender melhor as razões que levam o jovem a ver esses meios como um porto seguro. Os meios de comunicação tem um enorme poder de influência sobre o indivíduo e podem investir em ações publicitárias que mostram os malefícios do uso da tecnologia sem quaisquer restrições.
Porém, há uma questão que deve ser abordada: Até que ponto o uso dessas tecnologias trazem mais benefícios que prejuízos ao indivíduo? É impossível negar os diversos avanços que elas trouxeram a sociedade: a redução no tempo de comunicação entre as pessoas e a automatização do trabalho humano e de atividades práticas do cotidiano são exemplos claros desse processo. Mas há também pontos negativos, como a própria dependência do indivíduo desses meios, que podem gerar prejúizos para a saúde física, psíquica e cognitiva.
O brasileiro, por exemplo gasta aproximadamente 650 horas por mês acessando redes sociais e portais de notícia, e em média 9 horas e 13 minutos por dia, o que coloca nosso país como a terceira nação mais conectada do Planeta. Dados cada vez mais alarmantes e que mostram como o indivíduo vem cada vez mais se isolando do contato com a sociedade. Séries de TV, como a britânica Black Mirror, buscam abordar a relação da sociedade moderna com as novas tecnologias de uma forma satírica e obscura e podem ser um reflexo assustador das próximas gerações e sua respectiva relação com a tecnologia.
É quase impossível escapar da tecnologia e de suas influências na sociedade. Mas é possível questionar e controlar certos comportamentos. A família pode ter um papel importante nesse processo, ao regular horários e o conteúdo que cada jovem deve ter acesso nas redes sociais. Conversar e debater sobre o assunto também é importante, para entender melhor as razões que levam o jovem a ver esses meios como um porto seguro. Os meios de comunicação tem um enorme poder de influência sobre o indivíduo e podem investir em ações publicitárias que mostram os malefícios do uso da tecnologia sem quaisquer restrições.
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Victor Teixeira
Curitiba - PR