Redação #5726
Como disse Platão: "para mover o mundo, primeiro tem que mover a si mesmo". Pensamento esse que se encaixa no contexto da doação de órgãos no Brasil, a qual mostra um grande problema quanto as filas demoradas, crescentes e extensas. Com isso, nota-se a necessidade de mudança e também a influência direta da falta de informação dos familiares e do individualismo social.
A técnica de transplante vem sendo estudada desde a Segunda Guerra Mundial, onde os Nazistas usavam os judeus como cobaias e, apesar do contexto histórico caracterizando um dos maiores desastres da humanidade, deu início para os avanços da Medicina através do conhecimento da anatomia humana e da técnica em si. Entretanto, mesmo sendo algo antigo, mas com tecnologias já avançadas, ainda não há disseminação de informações suficientes quanto a doação e transplante de órgãos nas famílias e nas mídias, que deve-se destacar como a principal influenciadora e construtora de opiniões e pessoas quanto na questão social e na individual. Logo, deveria haver através da mesma, a conscientização de pessoas e até mesmo influenciá-las a optarem pela doação quando for o caso de morte cerebral, por ser um ato nobre e que pode ajudar diversas pessoas a terem uma vida melhor, visto que, um doador apenas pode salvar mais de uma vida.
Além disso, o individualismo também influencia, como foi dissertado pelo sociólogo Zygmunt Bauman a cerca da modernidade líquida, que afirma que as relações sociais se tornam cada vez mais frágeis e escassas. Logo, é notório e explicado o individualismo da sociedade fazendo com que cerca de 40% das famílias não autorizem a doação, isso segundo o Ministério da Saúde.
Portanto, vê-se uma grande necessidade de diminuir as filas de espera e também a possibilidade da solução da problemática. Logo, é de grande importância que o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Comunicação trabalhem fortemente na mídia fornecendo mais informações sobre a questão da doação e do transplante, mostrando a importância de haver o diálogo entre os familiares declarando ou não doadores e ficando disponível para sanar quaisquer dúvida. Ademais, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, devem fornecer palestras informativas em instituições de ensino e empresas privadas a respeito do assunto para também conscientizar e mostrar a importância de ser um doador. Assim, pode-se diminuir a fila de espera e ajudar pessoas a terem uma vida mais confortável.
A técnica de transplante vem sendo estudada desde a Segunda Guerra Mundial, onde os Nazistas usavam os judeus como cobaias e, apesar do contexto histórico caracterizando um dos maiores desastres da humanidade, deu início para os avanços da Medicina através do conhecimento da anatomia humana e da técnica em si. Entretanto, mesmo sendo algo antigo, mas com tecnologias já avançadas, ainda não há disseminação de informações suficientes quanto a doação e transplante de órgãos nas famílias e nas mídias, que deve-se destacar como a principal influenciadora e construtora de opiniões e pessoas quanto na questão social e na individual. Logo, deveria haver através da mesma, a conscientização de pessoas e até mesmo influenciá-las a optarem pela doação quando for o caso de morte cerebral, por ser um ato nobre e que pode ajudar diversas pessoas a terem uma vida melhor, visto que, um doador apenas pode salvar mais de uma vida.
Além disso, o individualismo também influencia, como foi dissertado pelo sociólogo Zygmunt Bauman a cerca da modernidade líquida, que afirma que as relações sociais se tornam cada vez mais frágeis e escassas. Logo, é notório e explicado o individualismo da sociedade fazendo com que cerca de 40% das famílias não autorizem a doação, isso segundo o Ministério da Saúde.
Portanto, vê-se uma grande necessidade de diminuir as filas de espera e também a possibilidade da solução da problemática. Logo, é de grande importância que o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Comunicação trabalhem fortemente na mídia fornecendo mais informações sobre a questão da doação e do transplante, mostrando a importância de haver o diálogo entre os familiares declarando ou não doadores e ficando disponível para sanar quaisquer dúvida. Ademais, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, devem fornecer palestras informativas em instituições de ensino e empresas privadas a respeito do assunto para também conscientizar e mostrar a importância de ser um doador. Assim, pode-se diminuir a fila de espera e ajudar pessoas a terem uma vida mais confortável.
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Carol Rodrigues
Viçosa -