Redação #5736
Título: XENOFOBIA NO BRASIL (FIZ SOBRE OUTRO TEMA) CORRIJO DE VOLTA.
02/11/2017
A xenofobia não é uma invenção atual: durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha nazista, Adolf Hitler desencadeou uma onda de violências contra grupos de culturas e etnias diferentes, pessoas que ele julgava inferiores. À vista disto,no Brasil em dias atuais,casos de agressões e impunidades tem tomado proporções alarmantes,causando a persistência de tal problema.
Em primeiro plano, os imigrantes refugiados são os mais afetados. Obrigados a sair do país de origem por conta das guerras, procuram no Brasil um lar hospedeiro, contudo, encontram uma população discriminatória, prejudicando o indivíduo na integração social. “Sai do meu país!”:disse agressor do sírio Mohamed Ali,que foi hostilizado e atacado verbalmente na praia de Copacabana, segundo site Carta Capital. Embora sejamos um país de diferentes descendências, há um preconceito entranhado na nossa história.
Sob esse viés,ressalta-se no filme ” Que horas ela volta?”: a empregada doméstica Val(Regina Casé) nordestina que migrou para São Paulo- a mulher é fruto daquele velho Brasil xenófobo, contaminado pela segregação social. Outro problema vigente é a impunidade da maioria dos casos. Apesar da xenofobia ser considerada crime, houve um aumento relevante, porém,poucos chegam aos olhos dos juristas, conforme pesquisas realizadas pelo Huff Post Brasil. A falta de punições torna a infração frequente e invisível aos olhos da lei.
Portanto, medidas são necessárias para combater a xenofobia, cabe ao Governo intensificar esforços, criando leis específicas e aumentando o tempo de punições para quem comete qualquer tipo de violência à raça de um indivíduo. Ademais, é necessário a criação de campanhas midiáticas governamentais de conscientização, com o apoio da impressa socialmente engajada e a divulgação destas através dos diversos meios de comunicação e das redes sociais que mostrem a importância do respeito à inúmeros povos. Como disse o filósofo Sócrates: ” Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo “.
Em primeiro plano, os imigrantes refugiados são os mais afetados. Obrigados a sair do país de origem por conta das guerras, procuram no Brasil um lar hospedeiro, contudo, encontram uma população discriminatória, prejudicando o indivíduo na integração social. “Sai do meu país!”:disse agressor do sírio Mohamed Ali,que foi hostilizado e atacado verbalmente na praia de Copacabana, segundo site Carta Capital. Embora sejamos um país de diferentes descendências, há um preconceito entranhado na nossa história.
Sob esse viés,ressalta-se no filme ” Que horas ela volta?”: a empregada doméstica Val(Regina Casé) nordestina que migrou para São Paulo- a mulher é fruto daquele velho Brasil xenófobo, contaminado pela segregação social. Outro problema vigente é a impunidade da maioria dos casos. Apesar da xenofobia ser considerada crime, houve um aumento relevante, porém,poucos chegam aos olhos dos juristas, conforme pesquisas realizadas pelo Huff Post Brasil. A falta de punições torna a infração frequente e invisível aos olhos da lei.
Portanto, medidas são necessárias para combater a xenofobia, cabe ao Governo intensificar esforços, criando leis específicas e aumentando o tempo de punições para quem comete qualquer tipo de violência à raça de um indivíduo. Ademais, é necessário a criação de campanhas midiáticas governamentais de conscientização, com o apoio da impressa socialmente engajada e a divulgação destas através dos diversos meios de comunicação e das redes sociais que mostrem a importância do respeito à inúmeros povos. Como disse o filósofo Sócrates: ” Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo “.
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Emanuelle Lima
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