Redação #5748
As complexidades do combate à homofobia no Brasil
O século XVIII foi marcado por intensas mudanças sociais. Os ideais iluministas de igualdade e liberdade surgiram nessa época e perpetuam até hoje em diversas lutas por direitos coletivos. Na sociedade brasileira,um tema polêmico está em debate:O preconceito a homossexualidade e a criminalização da homofobia – que é o ato de agredir fisicamente ou verbalmente uma pessoa por causa da sua orientação sexual.
Uma obra cinematográfica, gravada recentemente,ganhou vários prêmios por retratar esse tema.'O jogo da imitação',representa,baseado em fatos reais,a história do matemático Alan Turing 'Pai da computação',ele foi condenado ao tratamento hormonal e a castração química por ser homossexual,na Inglaterra em 1952. Percebe-se,então, que esse assunto histórico e cultural necessita-se de medias para combater essa forma de preconceito.
Apesar de estar em evidência a homossexualidade em todo o mundo,por ser retratada no cinema e em novelas,o preconceito a está orientação sexual ainda está em crescimento. Grupos ativista a não criminalização da homofobia,defende que a aprovação de medidas como essa,estaria infringindo o que declara o artigo 5 da constituição federam em 1988,que todo cidadão é igual perante a lei,não havendo necessidade ,portanto,de criar leis especificas para um determinado grupo social.
Por outro lado,dados de pesquisas mostram que 317 homossexuais foram assassinados em 2014 no Brasil,segundo o Grupo Gay da Bahia. Desse modo, percebe-se que há uma necessidade de maior intervenção jurídica nesses casos. Além disso, diversos casos de homofobia são registrados atualmente em delegacias como crimes comuns, o que dificulta, até mesmo, uma intervenção estatal para tentar diminuir esse problema social.
Nessa perspectiva de diminuir atos homofóbicos, a criminalização da homofobia certamente minimizaria essa violência, devendo os órgãos públicos legislativos analisarem esse aspecto. Faz-se necessário, também, uma maior orientação educacional para formar cidadãos menos preconceituosos. A intervenção de ONGs para orientar a população sobre essa diversidade sexual, sem dúvida, causaria um impacto favorável. Por fim, toda essa ação conjunta da sociedade, ONGs e esferas públicas mostraria que estamos avançando no ideário iluminista de igualdade civil e jurídica. Tornaria-se,então,Tais medidas poderiam tornar o século XXI um período de mudanças que estaria marcado na história para as futuras gerações.
O século XVIII foi marcado por intensas mudanças sociais. Os ideais iluministas de igualdade e liberdade surgiram nessa época e perpetuam até hoje em diversas lutas por direitos coletivos. Na sociedade brasileira,um tema polêmico está em debate:O preconceito a homossexualidade e a criminalização da homofobia – que é o ato de agredir fisicamente ou verbalmente uma pessoa por causa da sua orientação sexual.
Uma obra cinematográfica, gravada recentemente,ganhou vários prêmios por retratar esse tema.'O jogo da imitação',representa,baseado em fatos reais,a história do matemático Alan Turing 'Pai da computação',ele foi condenado ao tratamento hormonal e a castração química por ser homossexual,na Inglaterra em 1952. Percebe-se,então, que esse assunto histórico e cultural necessita-se de medias para combater essa forma de preconceito.
Apesar de estar em evidência a homossexualidade em todo o mundo,por ser retratada no cinema e em novelas,o preconceito a está orientação sexual ainda está em crescimento. Grupos ativista a não criminalização da homofobia,defende que a aprovação de medidas como essa,estaria infringindo o que declara o artigo 5 da constituição federam em 1988,que todo cidadão é igual perante a lei,não havendo necessidade ,portanto,de criar leis especificas para um determinado grupo social.
Por outro lado,dados de pesquisas mostram que 317 homossexuais foram assassinados em 2014 no Brasil,segundo o Grupo Gay da Bahia. Desse modo, percebe-se que há uma necessidade de maior intervenção jurídica nesses casos. Além disso, diversos casos de homofobia são registrados atualmente em delegacias como crimes comuns, o que dificulta, até mesmo, uma intervenção estatal para tentar diminuir esse problema social.
Nessa perspectiva de diminuir atos homofóbicos, a criminalização da homofobia certamente minimizaria essa violência, devendo os órgãos públicos legislativos analisarem esse aspecto. Faz-se necessário, também, uma maior orientação educacional para formar cidadãos menos preconceituosos. A intervenção de ONGs para orientar a população sobre essa diversidade sexual, sem dúvida, causaria um impacto favorável. Por fim, toda essa ação conjunta da sociedade, ONGs e esferas públicas mostraria que estamos avançando no ideário iluminista de igualdade civil e jurídica. Tornaria-se,então,Tais medidas poderiam tornar o século XXI um período de mudanças que estaria marcado na história para as futuras gerações.
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David Barbosa
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