Redação #5779
Sabe -se que a doação de órgãos enfrenta dilemas e preceitos, no entanto, o século XXI permitiu tal avanço proporcionando muitas vidas.
Segundo dados da ABOT (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos) o Brasil teve um crescimento de 15% em cirurgias de transplantes de órgãos no primeiro semestre deste ano. De acordo, com especialistas as doações dão se por pacientes que vem a falecer e vivos, os quais concordam antes através de documentos fazer a contribuição.
Todos os doadores devem estar em ótimo estado de saúde passando por avaliações clinicas, os vivos podem doar rins, parte do pulmão e medula óssea. Já os que vem a óbito por doenças respiratórias cedem: córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Quando a causa é morte encefálica o doador nesta condição pode transferir todos os que estão em perfeito estado.
Entretanto, esse procedimento passa por inúmeros requisitos sendo um deles a aprovação da família, a qual no passado seguia à risca dogmas religiosos que não permitiam essa metodologia. Mas a modernidade ocasionou a aceitação.
Bem como a doação de órgãos beneficia o campo da ciência, realizando pesquisas nas áreas da medicina, biomedicina e psicologia. Sendo responsável por uma melhor formação técnica desses profissionais, tornando-os eficientes.
Dessa forma, o transplante de órgãos é um gesto de solidariedade com o intuito de salvar vidas e contribuir para a sociedade.
Segundo dados da ABOT (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos) o Brasil teve um crescimento de 15% em cirurgias de transplantes de órgãos no primeiro semestre deste ano. De acordo, com especialistas as doações dão se por pacientes que vem a falecer e vivos, os quais concordam antes através de documentos fazer a contribuição.
Todos os doadores devem estar em ótimo estado de saúde passando por avaliações clinicas, os vivos podem doar rins, parte do pulmão e medula óssea. Já os que vem a óbito por doenças respiratórias cedem: córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Quando a causa é morte encefálica o doador nesta condição pode transferir todos os que estão em perfeito estado.
Entretanto, esse procedimento passa por inúmeros requisitos sendo um deles a aprovação da família, a qual no passado seguia à risca dogmas religiosos que não permitiam essa metodologia. Mas a modernidade ocasionou a aceitação.
Bem como a doação de órgãos beneficia o campo da ciência, realizando pesquisas nas áreas da medicina, biomedicina e psicologia. Sendo responsável por uma melhor formação técnica desses profissionais, tornando-os eficientes.
Dessa forma, o transplante de órgãos é um gesto de solidariedade com o intuito de salvar vidas e contribuir para a sociedade.
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Lorrane Mota
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