Redação #5925
No livro "O Guarani" de José de Alencar, o autor resgata com carácter nacionalista a personificação do índio como herói nacional. Contudo, na contemporaneidade, o nativo brasileiro tem concebido diariamente o tratamento ignóbil do restante da sociedade. Visto que, vários povos indígenas tem enfrentado a cruel realidade da negação de seus valores, culturas e seu direito a terras.
A segregação dos povos indígenas não é um problema exclusivamente atual, ela nasce com a colonização do país, quando os portugueses desembarcam em terras brasileiras e submetem os nativos, com persuasão e violência, a sujeitar-se as suas culturas. Uma vez que tal atitude representa um valor etnocêntrico, os costumes dos índios para os homens brancos, representa um atraso social a nação.
Em virtude disso, empresas com interesses econômicos tentam dia após dia arrancar dos índios os seus direitos postos pela Constituição. Isso é, denigrindo suas terras e retirando sua integridade como indivíduo igual a qualquer outro perante a lei.
A Constituição de 88, reconhece a organização social dos índios e o direito sobre as terras que ocupam tradicionalmente. Mas isso é falho, uma vez que esses direitos não são respeitados por valores capitalistas que favorecem somente o desemprenho econômico nacional, esquecendo a prevenção da vidas de nativos com grandes valores históricos para com o Brasil.
É eminente, portanto, que haja interferência governamental para implantar leis que demarquem revigoradamente as terras indígenas, e reforçar efetivamente as leis instaladas, para proteger e inibir novos ataques a esses patrimônios que são dos índios por direito. É importante também, investir com movimentos socioculturais para a população, sobre a cultura indígena e sua resistência no século XXI.
A segregação dos povos indígenas não é um problema exclusivamente atual, ela nasce com a colonização do país, quando os portugueses desembarcam em terras brasileiras e submetem os nativos, com persuasão e violência, a sujeitar-se as suas culturas. Uma vez que tal atitude representa um valor etnocêntrico, os costumes dos índios para os homens brancos, representa um atraso social a nação.
Em virtude disso, empresas com interesses econômicos tentam dia após dia arrancar dos índios os seus direitos postos pela Constituição. Isso é, denigrindo suas terras e retirando sua integridade como indivíduo igual a qualquer outro perante a lei.
A Constituição de 88, reconhece a organização social dos índios e o direito sobre as terras que ocupam tradicionalmente. Mas isso é falho, uma vez que esses direitos não são respeitados por valores capitalistas que favorecem somente o desemprenho econômico nacional, esquecendo a prevenção da vidas de nativos com grandes valores históricos para com o Brasil.
É eminente, portanto, que haja interferência governamental para implantar leis que demarquem revigoradamente as terras indígenas, e reforçar efetivamente as leis instaladas, para proteger e inibir novos ataques a esses patrimônios que são dos índios por direito. É importante também, investir com movimentos socioculturais para a população, sobre a cultura indígena e sua resistência no século XXI.
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Thawan Marques
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