Redação #5953
Título: Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil
05/11/2017
A inclusão de surdos no sistema educacional brasileiro tem apresentado uma redução significativa nos últimos anos. De acordo com o Instituto nacional de educação e pesquisa (INEP), em 2012, o numero de alunos incluídos em classe comum estava entre 25 e 30 milhões, passando para 2016 com uma estimativa entre 20 e 25 milhões, além disso, as escolas exclusivas teria de 5 a 10 milhões de alunos matriculados no ano de 2012, permanecendo nessa faixa em 2016.Essa situação é fruto de certa negligência do estado e de instituições formadoras de opinião no que diz respeito a limitação de politicas publicas de inclusão de deficientes na educação brasileira.
Com efeito, a luta por uma educação inclusiva não é um assunto inédito no Brasil. No século XX, ano de 1932, um grupo de pioneiros, dentre eles, Anísio Teixeira, reivindicavam por igualdade e participação da massa marginalizada na educação. Décadas depois, a situação não é tão diferente , uma vez que o modelo de ensino atual seleciona os indivíduos participantes. Devido a isso, o governo precisa encontra maneiras de incluir essas pessoas, assegurando, assim, os seus direitos como pessoas e cidadãos.
Ressalta-se , ainda , que , apesar da existência da lei Nº 13.146, cujo objetivo é garantir o direito da pessoa com deficiência a educação e participação social, diversos indivíduos continuam submetidos a violência, negligência e descriminação. Infelizmente, muitas vezes, eles desconhecem os seus direitos ou a existência de leis em prol de seu bem-estar. Além disso, a realização de denuncias não é estimulada, frequentemente, por parte do estado e de instituições formadoras de opinião.
Portanto, é de suma importância que governo intensifique investimentos direcionados a criação de escolas exclusivas, além de difundir nos meios de comunicação campanhas que incentive as empresas a diminuir os requisitos para a contratação de deficientes. Ademais , as instituições formadoras de opinião, como as escolas e universidades, precisam realizar aulas e palestras sobre a importância de uma educação inclusiva.Por fim, esses institutos em parceria com as famílias, devem fomentar a construção de valores que preguem o respeito mútuo e o acesso a educação para todos.
Com efeito, a luta por uma educação inclusiva não é um assunto inédito no Brasil. No século XX, ano de 1932, um grupo de pioneiros, dentre eles, Anísio Teixeira, reivindicavam por igualdade e participação da massa marginalizada na educação. Décadas depois, a situação não é tão diferente , uma vez que o modelo de ensino atual seleciona os indivíduos participantes. Devido a isso, o governo precisa encontra maneiras de incluir essas pessoas, assegurando, assim, os seus direitos como pessoas e cidadãos.
Ressalta-se , ainda , que , apesar da existência da lei Nº 13.146, cujo objetivo é garantir o direito da pessoa com deficiência a educação e participação social, diversos indivíduos continuam submetidos a violência, negligência e descriminação. Infelizmente, muitas vezes, eles desconhecem os seus direitos ou a existência de leis em prol de seu bem-estar. Além disso, a realização de denuncias não é estimulada, frequentemente, por parte do estado e de instituições formadoras de opinião.
Portanto, é de suma importância que governo intensifique investimentos direcionados a criação de escolas exclusivas, além de difundir nos meios de comunicação campanhas que incentive as empresas a diminuir os requisitos para a contratação de deficientes. Ademais , as instituições formadoras de opinião, como as escolas e universidades, precisam realizar aulas e palestras sobre a importância de uma educação inclusiva.Por fim, esses institutos em parceria com as famílias, devem fomentar a construção de valores que preguem o respeito mútuo e o acesso a educação para todos.
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André Nascimento
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