Redação #5974
De acordo com a lei que rege a educação no Brasil, ‘’É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoas com deficiência.’’ No entanto, tais expectativas não corroboram com a atual conjuntura o qual o Brasil se encontra, visto que o número de alunos surdos inscritos na Educação Básica tem caído progressivamente nos últimos 6 anos de acordo com dados do INEP, o que evidencia a necessidade de trazer o assunto em questão.
No Brasil, os surdos passaram a ter acesso à educação em meados do século XX, com a criação de escolas direcionadas a crianças surdas. Contudo, somente após a promulgação da lei n° 10.436, no qual sanciona a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como segunda língua oficial do Brasil, que o número de alunos surdos inseridos no âmbito escolar teve avanço significativo.
Apesar da lei sancionada e da criação de escolas inclusivas, o número de estudantes inclusos em salas normais e especiais tem caído nos últimos anos. Tal fato está relacionado a falta de profissionais capacitados, escolas com preparação inadequada para recebimento desses alunos e de projetos de inclusão social. Tais problemas colaboram para uma ausência do aluno surdo na escola e consequentemente no mercado de trabalho.
Cabe, portanto, ao Ministério da Educação juntamente com o poder público, institucionalizar e promover meios de capacitação de profissionais que atendam aos surdos na educação básica, bem como instalar nas escolas projetos de educação inclusiva e aumentar o número de escolas capacitadas, pois dessa forma estaremos perto de assegurar uma educação de qualidade a todos.
No Brasil, os surdos passaram a ter acesso à educação em meados do século XX, com a criação de escolas direcionadas a crianças surdas. Contudo, somente após a promulgação da lei n° 10.436, no qual sanciona a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como segunda língua oficial do Brasil, que o número de alunos surdos inseridos no âmbito escolar teve avanço significativo.
Apesar da lei sancionada e da criação de escolas inclusivas, o número de estudantes inclusos em salas normais e especiais tem caído nos últimos anos. Tal fato está relacionado a falta de profissionais capacitados, escolas com preparação inadequada para recebimento desses alunos e de projetos de inclusão social. Tais problemas colaboram para uma ausência do aluno surdo na escola e consequentemente no mercado de trabalho.
Cabe, portanto, ao Ministério da Educação juntamente com o poder público, institucionalizar e promover meios de capacitação de profissionais que atendam aos surdos na educação básica, bem como instalar nas escolas projetos de educação inclusiva e aumentar o número de escolas capacitadas, pois dessa forma estaremos perto de assegurar uma educação de qualidade a todos.
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Caio Rhavel
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