Redação #5980
Apesar de se destacar enquanto potência econômica mundial, o Brasil Ainda vivencia alguns problemas sociais arcaicos, como a exclusão social com deficientes, especificamente com os surdos, e o resultado desse fatídico acontecimento gera uma preocupação com essa classe necessitada de amparo.
Ocasionalmente, pessoas portadoras de deficiências buscam - assim como o acendedor de lampiões - infatigavelmente pela atuação direta em todos os setores públicos - saúde,educação- tendo que lidar com a rejeição. Lamentavelmente, conviver com as diferenças tem sido um desafio para a maioria da população, que de forma errônea, estabelece uma relação de superioridade e inferioridade de uma classe sobre a outra, que por sua vez apresenta certas limitações.
No que tange ao parâmetro educacional, e com base na lei de n. 12.146, Art. 27., a educação constitui direito da pessoa com deficiência, não obstante, as escolas e institutos apresentam dificuldades ao receber surdos em seu local de trabalho, impossibilitando assim, a obtenção de conhecimento nessa parcela da população. Ademais, não possuem todos os recursos necessários para proporcionar essa educação, como a oferta do ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Diante da gravidade dessa situação, urge a mobilização conjunta do Estado e da sociedade para seu efetivo combate. Infere-se, portanto, que esse entrave social é um mal para a sociedade brasileira, em suma, toda não aceitação a uma classe diferente é digna de repúdio. Sendo assim, cabe as instituições sociais - como o INES- juntamente com o Ministério da Educação desenvolver campanhas de inclusão, e promover o exercício das leis já existentes a fim de assegurar os direitos educacionais aos surdos.
De acordo com o Art. 5. da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção de natureza. Dessa forma, os desafios a formação educacional dos surdos no Brasil exige medidas concertas, pois só assim será possível combate-los e aplicar justiça nesse contexto.
Ocasionalmente, pessoas portadoras de deficiências buscam - assim como o acendedor de lampiões - infatigavelmente pela atuação direta em todos os setores públicos - saúde,educação- tendo que lidar com a rejeição. Lamentavelmente, conviver com as diferenças tem sido um desafio para a maioria da população, que de forma errônea, estabelece uma relação de superioridade e inferioridade de uma classe sobre a outra, que por sua vez apresenta certas limitações.
No que tange ao parâmetro educacional, e com base na lei de n. 12.146, Art. 27., a educação constitui direito da pessoa com deficiência, não obstante, as escolas e institutos apresentam dificuldades ao receber surdos em seu local de trabalho, impossibilitando assim, a obtenção de conhecimento nessa parcela da população. Ademais, não possuem todos os recursos necessários para proporcionar essa educação, como a oferta do ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Diante da gravidade dessa situação, urge a mobilização conjunta do Estado e da sociedade para seu efetivo combate. Infere-se, portanto, que esse entrave social é um mal para a sociedade brasileira, em suma, toda não aceitação a uma classe diferente é digna de repúdio. Sendo assim, cabe as instituições sociais - como o INES- juntamente com o Ministério da Educação desenvolver campanhas de inclusão, e promover o exercício das leis já existentes a fim de assegurar os direitos educacionais aos surdos.
De acordo com o Art. 5. da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção de natureza. Dessa forma, os desafios a formação educacional dos surdos no Brasil exige medidas concertas, pois só assim será possível combate-los e aplicar justiça nesse contexto.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Lucas Moreira
-