Redação #5996
Na antiga cidade grega de Esparta, os meninos nascidos com algum tipo de deficiência, incluindo a surdez, eram descartados e mortos, pois não poderiam compor o exército espartano. Nos dias atuais, não mais ocorrem tais atrocidades. Porém, a sensação de ser descartável perante a sociedade se faz presente na vida de muitos brasileiros surdos. Falta de escolas preparadas e professores qualificados para o ensino desses alunos é uma dura realidade enfrentada ininterruptamente por vários brasileiros.
Inicialmente, um ponto crucial do debate deve ser o papel das escolas mediante ao problema. O número de deficientes auditivos matriculados nos últimos cinco anos caiu cerca de 50%. Isso se deve ao fato de que as escolas, tanto privadas quanto públicas, não estão bem preparadas para a educação desses alunos especiais. Embora a língua de sinais seja a segunda língua nacional desde meados dos anos 2000, pouco foi feito para melhorar a acessibilidade à ela. Exemplo disso é a falta da disciplina de Libras na grade curricular das escolas. Isso acaba prejudicando a formação educacional e a inserção desse grupo na sociedade.
Ademais, a falta de profissionais qualificados para a recepção e auxílio aos surdos contribui para o agravamento da situação. Semelhante à situação de um cadeirante que necessita de rampas para sua locomoção, um deficiente auditivo precisa de pessoas preparadas para guiá-los no mundo acadêmico. Segundo o filósofo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Porém, sem os devidos cuidados, atenção do governo e da sociedade, os surdos estarão fadados ao isolamento social e a uma má formação acadêmica e pessoal.
Portanto, medidas devem ser tomadas para contornar a situação. Primeiramente, o ministério da educação deve dar maior atenção aos surdos, introduzindo o ensino de libras em todas as escolas brasileiras, buscando uma maior inserção desse grupo na sociedade. Além disso, as escolas devem buscar se adequar para a recepção dos deficientes auditivos, treinando os professores e realizando palestrar para coscientizar os outros alunos sobre a boa convivência com esses alunos especiais. Dessa forma, eventualmente, o problema será erradicado e o direito à educação, previsto na constituição federal, será respeitado.
Inicialmente, um ponto crucial do debate deve ser o papel das escolas mediante ao problema. O número de deficientes auditivos matriculados nos últimos cinco anos caiu cerca de 50%. Isso se deve ao fato de que as escolas, tanto privadas quanto públicas, não estão bem preparadas para a educação desses alunos especiais. Embora a língua de sinais seja a segunda língua nacional desde meados dos anos 2000, pouco foi feito para melhorar a acessibilidade à ela. Exemplo disso é a falta da disciplina de Libras na grade curricular das escolas. Isso acaba prejudicando a formação educacional e a inserção desse grupo na sociedade.
Ademais, a falta de profissionais qualificados para a recepção e auxílio aos surdos contribui para o agravamento da situação. Semelhante à situação de um cadeirante que necessita de rampas para sua locomoção, um deficiente auditivo precisa de pessoas preparadas para guiá-los no mundo acadêmico. Segundo o filósofo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Porém, sem os devidos cuidados, atenção do governo e da sociedade, os surdos estarão fadados ao isolamento social e a uma má formação acadêmica e pessoal.
Portanto, medidas devem ser tomadas para contornar a situação. Primeiramente, o ministério da educação deve dar maior atenção aos surdos, introduzindo o ensino de libras em todas as escolas brasileiras, buscando uma maior inserção desse grupo na sociedade. Além disso, as escolas devem buscar se adequar para a recepção dos deficientes auditivos, treinando os professores e realizando palestrar para coscientizar os outros alunos sobre a boa convivência com esses alunos especiais. Dessa forma, eventualmente, o problema será erradicado e o direito à educação, previsto na constituição federal, será respeitado.
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Pedro Oliveira
Rio Acima - MG