Redação #6015
Hodiernamente ainda é pouco comum a existência de escolas que recebam indivíduos com necessidades especiais de maneira inclusiva e com preparamento necessário. No caso de crianças surdas, por exemplo, faz-se mister a capacitação dos profissionais em alguns âmbitos para que haja aprendizagem efetiva. Diante desta conjuntura, cabe analisar as dificuldades existentes na comunidade escolar frente a cenários que envolvam esse tipo de situação.
É preponderante que as instituições escolares possuem participação fundamental quando o assunto é inclusão, porém nem sempre atuam de maneira adequada. Muitas delas recebem os educando em salas especiais ao invés de engajá-los com os outros alunos e contribui diretamente para o isolamento destes dos demais. Outro fator existente dá-se pela ausência de informação ou de dinâmicas nas escolas que, por sua vez, poderiam contribuir para evitar que preconceitos e discriminações propaguem-se no ambiente.
Ademais, a falta de capacitação de profissionais da área da educação no que diz respeito ao exercício da linguagem em Libras (Língua Brasileira de Sinais) ou ainda a não inserção desta no currículo de ensino resulta na interferência da aprendizagem e na falta de interação entre os indivíduos envolvidos. Vale ressaltar também que, além dos dilemas presentes da formação educacional de pessoas surdas, há ainda as dificuldades para adentrar no mercado de trabalho, visto que permeia na sociedade a intolerância as diferenças.
Dada a complexidade do problema supracitado somos levados a perceber que muitos são os problemas a serem enfrentados para que surdos possam ter qualidade social, educacional e profissional como quaisquer outros indivíduos. Logo, o Governo Estadual deve, em parceria com o Ministério da Educação, não só incluir no currículo de ensinos das escolas a disciplina de Libras visando proporcionar o conhecimento suficiente para que ocorra comunicação e convivência reverenciosa para que não se tenha mais fatores que possam impedir que surdos permaneçam em salas comuns, mas também inseri-la em cursos da esfera da educação com o objetivo de enriquecer a formação desses profissionais para que eles possam contribuir de maneira efetiva no processos de inclusão nas escolas. Somente assim haverá de fato mudanças concretas.
É preponderante que as instituições escolares possuem participação fundamental quando o assunto é inclusão, porém nem sempre atuam de maneira adequada. Muitas delas recebem os educando em salas especiais ao invés de engajá-los com os outros alunos e contribui diretamente para o isolamento destes dos demais. Outro fator existente dá-se pela ausência de informação ou de dinâmicas nas escolas que, por sua vez, poderiam contribuir para evitar que preconceitos e discriminações propaguem-se no ambiente.
Ademais, a falta de capacitação de profissionais da área da educação no que diz respeito ao exercício da linguagem em Libras (Língua Brasileira de Sinais) ou ainda a não inserção desta no currículo de ensino resulta na interferência da aprendizagem e na falta de interação entre os indivíduos envolvidos. Vale ressaltar também que, além dos dilemas presentes da formação educacional de pessoas surdas, há ainda as dificuldades para adentrar no mercado de trabalho, visto que permeia na sociedade a intolerância as diferenças.
Dada a complexidade do problema supracitado somos levados a perceber que muitos são os problemas a serem enfrentados para que surdos possam ter qualidade social, educacional e profissional como quaisquer outros indivíduos. Logo, o Governo Estadual deve, em parceria com o Ministério da Educação, não só incluir no currículo de ensinos das escolas a disciplina de Libras visando proporcionar o conhecimento suficiente para que ocorra comunicação e convivência reverenciosa para que não se tenha mais fatores que possam impedir que surdos permaneçam em salas comuns, mas também inseri-la em cursos da esfera da educação com o objetivo de enriquecer a formação desses profissionais para que eles possam contribuir de maneira efetiva no processos de inclusão nas escolas. Somente assim haverá de fato mudanças concretas.
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Rayane Oliveira
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