Redação #6026
Por muito tempo os deficientes auditivos enfrentam problemas nas escolas públicas e privadas. Desse modo, pode se afirmar que a falta de professores especializados em libras, principalmente em escolas públicas, tem sido um impasse para a aprendizagem dos surdos. Junto a isso, deve-se enfatizar à falta de projetos e leis que regulem o ensino nas escolas, deixando-o mais democrático. As escolas brasileiras, em sua maioria, não têm acesso o acesso inclusivo para os estudantes com surdez, pois não há uma estrutura adequada nas escolas, pela falta de ensino dirigido aos deficientes auditivos, como professores de libras e tradutores, dificultando à aprendizagem destes jovens, adultos e crianças, e restringindo sua aprendizagem e seu preparo para uma carreira profissional. Aliado a esta situação, portanto, está a escassez de investimentos para as escolas públicas e fiscalização nas privadas, fazendo com que não haja salas especiais de acompanhamento como tradutores para facilitar o contato deste indivíduo na escola, e também a falta de projetos que favoreçam o ensino de libras tanto a aluno quanto a professores. Para se resolver esse problema, portanto, necessita-se da participação de ONGS ( organizações não governamentais) na criação de projetos que visem à disseminação da linguagem de libras para profissionais e professores, de modo que facilitem o ensino nas escolas públicas e privadas, nos níveis fundamental e médio. Somado a isso, também é crucial a atuação do estado com verbas para as escolas públicas para a construção de salas exclusivas para os deficientes auditivos, e o investimento em cursos de libras para toda a população, melhorando, assim, o ensino e diálogo entre o estudante surdo e o meio escolar.
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Daywison Matheus de Paiva Araújo
Apodi - RN