Redação #6064
Historicamente, a problemática da falha educacional para surdos sempre se fez presente na sociedade, seja nas paralímpiadas na qual pessoas com deficiência se dedicam em modalidades esportivas adaptadas, ou em Glee em que uma turma de deficientes auditivos mostram habilidades no canto. Nos dias atuais, apesar da criação de escolas adaptadas, a educação de deficientes de modo exclusivo, devido ao tabu social e à falha educacional, continua no Brasil.
À guisa de Émile Durkheim, o egoísmo, em grande parte, é produto da sociedade. Nesse contexto, o sistema educacional, por ser um problema fortemente ligado ao tabu social, encaixa-se perfeitamente nas palavras do autor. Essa correlação encontra fundamento no fato que surdos são expostos a negligências na sociedade, o que gera graves consequências, como a discriminação trabalhista e social. Dessa forma, o Art. 5° da Constituição Brasileira, que cita que todos somos iguais perante a lei, não é aplicado ao surdo na sociedade.
Ademais, a falha educacional, é um importante tópico fomentador desse problema. Essa conjuntura valida-se no fato de que o deficiente auditivo é excluído no âmbito escolar, gerando danos psicológicos a à vítima. Nessa perspectiva, segundo o G1, surdos matriculados na educação básica diminuíram 50% nos ultimos 7 anos. Assim, a pressão normativa ao jovem inclusivo, aumenta o risco de desistência escolar.
Infere-se que o tabu social e a falha educacional são, portanto, importantes vetores dessa problemática. Para desconstruir esse panorama é imperativo que o Estado, em junção com o Ministério da Tecnologia, crie um aplicativo educacional de formação online, com sistema de tecnologia assistiva, a fim de acabar com a exclusão na educação. Concomitantemente, o Ministério da Educação, em junção com a sociedade, deve organizar palestras ministradas por psicopedagogos com o fito de fazer uma educação inclusiva de qualidade, pois, com essas medidas, será mais facil combater a falha educacional do deficiente auditivo.
À guisa de Émile Durkheim, o egoísmo, em grande parte, é produto da sociedade. Nesse contexto, o sistema educacional, por ser um problema fortemente ligado ao tabu social, encaixa-se perfeitamente nas palavras do autor. Essa correlação encontra fundamento no fato que surdos são expostos a negligências na sociedade, o que gera graves consequências, como a discriminação trabalhista e social. Dessa forma, o Art. 5° da Constituição Brasileira, que cita que todos somos iguais perante a lei, não é aplicado ao surdo na sociedade.
Ademais, a falha educacional, é um importante tópico fomentador desse problema. Essa conjuntura valida-se no fato de que o deficiente auditivo é excluído no âmbito escolar, gerando danos psicológicos a à vítima. Nessa perspectiva, segundo o G1, surdos matriculados na educação básica diminuíram 50% nos ultimos 7 anos. Assim, a pressão normativa ao jovem inclusivo, aumenta o risco de desistência escolar.
Infere-se que o tabu social e a falha educacional são, portanto, importantes vetores dessa problemática. Para desconstruir esse panorama é imperativo que o Estado, em junção com o Ministério da Tecnologia, crie um aplicativo educacional de formação online, com sistema de tecnologia assistiva, a fim de acabar com a exclusão na educação. Concomitantemente, o Ministério da Educação, em junção com a sociedade, deve organizar palestras ministradas por psicopedagogos com o fito de fazer uma educação inclusiva de qualidade, pois, com essas medidas, será mais facil combater a falha educacional do deficiente auditivo.
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Daniel Lazarotto
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