Redação #6127
Título: Apartheid da educação
08/11/2017
A educação é considerada um caminho para a mudança social. Logo, é de suma importância que seu acesso seja universal. No entanto, a inclusão de portadores de deficiência em escolas comuns, como por exemplo, de surdos, acaba por ser dificultada e ocorre uma segregação. Outro empecilho, é também, o medo do bullying por parte da família. Torna-se, então, necessária a discussão sobre esse problema social e a sua resolução.
A separação de pessoas e suas diferenças provoca a intolerância. E por esse motivo é importante o contato entre as disparidades, e na visão de Paulo Freire, até que as diferenças sejam aceitas, não haverá harmonia nas escolas. Portanto, a entrada de surdos em sistemas de ensino regulares, não só promove uma maior integração, mas, além disso, ensina a respeitar e a aceitar as dificuldades alheias.
Na sociologia, a violência é uma espécie de privação, e o bullying entra nessa conceituação. Este, ao provocar incômodo nos familiares e os fazerem escolher por uma instituição com classes especias, está privando os deficientes auditivos de um ensino mais inclusivo. E apesar da existência da lei anti-bullying, sancionada pela ex-presidente Dilma, ainda é muito perceptível os casos nos quais essa violência psicológica culmina até em morte.
Percebe-se, com isso, o valor da inclusão de surdos no sistema educacional. Não é justo, que assim como o Apartheid, a educação seja segregacionada. Por isso, a participação do Ministério da Educação na criação de campanhas com o objetivo de aumentar o número de alunos especiais em todos os colégios é de grande utilidade. Para mais, esse órgão deve garantir a admissão de funcionários capacitados na formação de indivíduos com surdez, com o objetivo de não ocorrer a evasão escolar. Desse modo, as barreiras encontradas por essas pessoas, poderá ser amenizada ao longo do tempo.
A separação de pessoas e suas diferenças provoca a intolerância. E por esse motivo é importante o contato entre as disparidades, e na visão de Paulo Freire, até que as diferenças sejam aceitas, não haverá harmonia nas escolas. Portanto, a entrada de surdos em sistemas de ensino regulares, não só promove uma maior integração, mas, além disso, ensina a respeitar e a aceitar as dificuldades alheias.
Na sociologia, a violência é uma espécie de privação, e o bullying entra nessa conceituação. Este, ao provocar incômodo nos familiares e os fazerem escolher por uma instituição com classes especias, está privando os deficientes auditivos de um ensino mais inclusivo. E apesar da existência da lei anti-bullying, sancionada pela ex-presidente Dilma, ainda é muito perceptível os casos nos quais essa violência psicológica culmina até em morte.
Percebe-se, com isso, o valor da inclusão de surdos no sistema educacional. Não é justo, que assim como o Apartheid, a educação seja segregacionada. Por isso, a participação do Ministério da Educação na criação de campanhas com o objetivo de aumentar o número de alunos especiais em todos os colégios é de grande utilidade. Para mais, esse órgão deve garantir a admissão de funcionários capacitados na formação de indivíduos com surdez, com o objetivo de não ocorrer a evasão escolar. Desse modo, as barreiras encontradas por essas pessoas, poderá ser amenizada ao longo do tempo.
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Nayti Rodrigues
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