Redação #6128
“Trate igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, à medida de sua desigualdade”. Com essa afirmação, Aristóteles – filósofo grego e aluno de Platão – discutia, desde a Grécia antiga, a inclusão social de toda a população. Porém, hoje, no Brasil, os deficientes auditivos encontram grandes desafios para conseguirem ingressar em colégios, seja pela dificuldade de achar escolas adaptadas, quanto pelo déficit de profissionais qualificados, dificultando o interrese dos surdos pela educação.
Em primeiro plano, necessita-se debater sobre a situação infraestrutural precária encontra em diversas escolas brasileiras. Muitas não possuem o mínimo para poder atender as condições deficitárias dos que precisam, deixando-os sem acompanhamento profissional e segurança para aqueles que não podem ouvir nem mesmo o que os colegas estão falando. Com isso, a constante diminuição de matrículas em instituições de ensino apenas aumentam, levando esses indivíduos a ficarem a mercê de uma ajuda governamental.
Ademais, a falta de profissionais capazes de lidar com essa deficiência assola todo o território do país. A língua brasileira de sinais, chamada popularmente de Libras, é hoje, o segundo idioma oficial do Brasil. Entretanto, são poucas são as pessoas que possuem o conhecimento de como comunicar-se com os gestos; e ainda menor o número de fluentes trabalhando em escolas ou faculdades que apoiam o ensino inclusivo dos surdos, pois, quando contratados, a baixa remuneração salarial é um dos fatores fundamentais para que esses profissionais acabem desistindo de ajudar.
É evidente, portanto, a necessidade de solucionar estes graves problemas. O ministério da educação, em parceria com o governo judiciário, devem propor leis de contratação obrigatória de educadores fluentes em Libras, com um justo salário e adaptações necessárias para que ele possa agir. Além disso, é devê das famílias, sociedade e das escolas incentivarem a inclusão dos deficientes auditivos, por meio da ajuda e apoio mental. E assim, fazer com que cada vez menos “desiguais” tenham medo, e sejam excluídos socialmente da comunidade em que vivem.
Em primeiro plano, necessita-se debater sobre a situação infraestrutural precária encontra em diversas escolas brasileiras. Muitas não possuem o mínimo para poder atender as condições deficitárias dos que precisam, deixando-os sem acompanhamento profissional e segurança para aqueles que não podem ouvir nem mesmo o que os colegas estão falando. Com isso, a constante diminuição de matrículas em instituições de ensino apenas aumentam, levando esses indivíduos a ficarem a mercê de uma ajuda governamental.
Ademais, a falta de profissionais capazes de lidar com essa deficiência assola todo o território do país. A língua brasileira de sinais, chamada popularmente de Libras, é hoje, o segundo idioma oficial do Brasil. Entretanto, são poucas são as pessoas que possuem o conhecimento de como comunicar-se com os gestos; e ainda menor o número de fluentes trabalhando em escolas ou faculdades que apoiam o ensino inclusivo dos surdos, pois, quando contratados, a baixa remuneração salarial é um dos fatores fundamentais para que esses profissionais acabem desistindo de ajudar.
É evidente, portanto, a necessidade de solucionar estes graves problemas. O ministério da educação, em parceria com o governo judiciário, devem propor leis de contratação obrigatória de educadores fluentes em Libras, com um justo salário e adaptações necessárias para que ele possa agir. Além disso, é devê das famílias, sociedade e das escolas incentivarem a inclusão dos deficientes auditivos, por meio da ajuda e apoio mental. E assim, fazer com que cada vez menos “desiguais” tenham medo, e sejam excluídos socialmente da comunidade em que vivem.
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Pedro Paulo Moreno
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