Redação #6134
A história do Brasil confirma: a inclusão sicoal sempre apresentou atrasos perantes os governos brasileiros. Foi somente no século XIX que o imperador D. Pedro II
atendeu ao clamor dos deficientes físicos auditivos, com a criação de uma escola para surdos. No Brasil hodierno, a educação de jovens e crianças ainda apresenta impasses, seja pela escassez de professores capacitados, seja pela exclusão social.
Indubitavelmente, a razão profissional dos educadores brasileiros se encontra ligada à esta problemática. O número de instituições de ensino com professores capacitados a atender aos cidadãos surdos é extremamente baixo e desproporcional entre si. Outro fator limitante é onde aqueles se encontram; haja vista que a concentração de profissionais da educação preparadas para atender esses deficientes físicos se encontra nos grandes centros urbanos. Assim, os jovens e crianças surdos de regiões periféricas não encontram atendimento adequado, perpetuando o problema na sociedade brasileira.
Segundo pesquisas, o número de surdos matriculados na educação básica tem regredindo nos últimos anos. Em suas obras, Florestan Fernandes já afirmava que de nada adiantava libertar o negro e não incluí-lo na sociedade. De maneira análoga, os surdos também encontram essa dificuldade. Para eles, de nada adianta adquirirem o almejado diploma se não puderem ter espaço no meio social, como emprego no mercado de trabalho. Assim, a comunidade deficiente tem regredindo sua formação, desmotivada pela exclusão social.
Infere-se, portanto, que a realidade de surdos no Brasil apresenta um grande desafio. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação incrementar os cursos de licenciatura
com formações em libras, para que os novos professores estejam aptos para o contato com deficientes auditivos. Poder-se-á ainda, o Governo Federal promover a contratação desses cidadãos junto às empresas, aplicando à elas isenções fiscais. Dessa forma, os surdos encontrarão novamente o caminho para a formação.
atendeu ao clamor dos deficientes físicos auditivos, com a criação de uma escola para surdos. No Brasil hodierno, a educação de jovens e crianças ainda apresenta impasses, seja pela escassez de professores capacitados, seja pela exclusão social.
Indubitavelmente, a razão profissional dos educadores brasileiros se encontra ligada à esta problemática. O número de instituições de ensino com professores capacitados a atender aos cidadãos surdos é extremamente baixo e desproporcional entre si. Outro fator limitante é onde aqueles se encontram; haja vista que a concentração de profissionais da educação preparadas para atender esses deficientes físicos se encontra nos grandes centros urbanos. Assim, os jovens e crianças surdos de regiões periféricas não encontram atendimento adequado, perpetuando o problema na sociedade brasileira.
Segundo pesquisas, o número de surdos matriculados na educação básica tem regredindo nos últimos anos. Em suas obras, Florestan Fernandes já afirmava que de nada adiantava libertar o negro e não incluí-lo na sociedade. De maneira análoga, os surdos também encontram essa dificuldade. Para eles, de nada adianta adquirirem o almejado diploma se não puderem ter espaço no meio social, como emprego no mercado de trabalho. Assim, a comunidade deficiente tem regredindo sua formação, desmotivada pela exclusão social.
Infere-se, portanto, que a realidade de surdos no Brasil apresenta um grande desafio. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação incrementar os cursos de licenciatura
com formações em libras, para que os novos professores estejam aptos para o contato com deficientes auditivos. Poder-se-á ainda, o Governo Federal promover a contratação desses cidadãos junto às empresas, aplicando à elas isenções fiscais. Dessa forma, os surdos encontrarão novamente o caminho para a formação.
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Willian Cavalcante
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