Redação #6143
Não há saberes melhores ou piores; Há saberes diferente ,com isso o escritor brasileiro Paulo Freire mostra que a discriminação no âmbito educacional tupiniquim ainda se faz presente. Além disso, são muitos os desafios educacionais para cidadãos com deficiência auditiva, pois há poucas escolas com atendimento exclusivo.Nesse sentido, convém ressaltar as principais problemáticas da formação educacional para surdos no Brasil.
Primeiramente, são poucas as escolas que aderem a linguagem de sinais pois grande parte das escolas não tem a presença de um profissional formado na areá. Apesar de Libras ser a segunda linguá oficial do país, a implementação e a divulgação dese faro se encontra pouco difundido no cotidiano sendo que é de grande importância social.
Ademais, leis educacionais referente a pessoas com deficiência já serem aplicadas , são pouco difundidas e averiguadas, é inadmissível pois segundo os Direitos Humanos todo temos direito a uma educação de qualidade. Nesse viés, o ensino para surdos precisa ser implementado em todas as escolas, para que todos tenham as mesmas oportunidades de acesso a educação. Entre tanto, os surdos tem outros desafios como para arranjar emprego porque muita empresas encaram a surdez com preconceito, é imprescindível que isso ocorra pois uma deficiência não pode ser encarada como uma limitação proficional.
Portanto, para que as ideias de Freire se concretizem. O Governo Federal em parceria com o Ministério de Educação devem fazer palestras sobre a surdez para quebrar com a visão de incapacidade que a sociedade tem sobre a deficiência auditiva e criar mais escolas com profissionais formados em Libras, por meio de cursos em centros comunitários ,com o auxilio de um graduado na área para incentivar os cidadãos a se comunicarem melhor com os deficientes. Espera-se, com isso, acabar com preconceito e garantir uma educação de qualidade para os surdos no Brasil.
Primeiramente, são poucas as escolas que aderem a linguagem de sinais pois grande parte das escolas não tem a presença de um profissional formado na areá. Apesar de Libras ser a segunda linguá oficial do país, a implementação e a divulgação dese faro se encontra pouco difundido no cotidiano sendo que é de grande importância social.
Ademais, leis educacionais referente a pessoas com deficiência já serem aplicadas , são pouco difundidas e averiguadas, é inadmissível pois segundo os Direitos Humanos todo temos direito a uma educação de qualidade. Nesse viés, o ensino para surdos precisa ser implementado em todas as escolas, para que todos tenham as mesmas oportunidades de acesso a educação. Entre tanto, os surdos tem outros desafios como para arranjar emprego porque muita empresas encaram a surdez com preconceito, é imprescindível que isso ocorra pois uma deficiência não pode ser encarada como uma limitação proficional.
Portanto, para que as ideias de Freire se concretizem. O Governo Federal em parceria com o Ministério de Educação devem fazer palestras sobre a surdez para quebrar com a visão de incapacidade que a sociedade tem sobre a deficiência auditiva e criar mais escolas com profissionais formados em Libras, por meio de cursos em centros comunitários ,com o auxilio de um graduado na área para incentivar os cidadãos a se comunicarem melhor com os deficientes. Espera-se, com isso, acabar com preconceito e garantir uma educação de qualidade para os surdos no Brasil.
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Letícia Souza Franco
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