Redação #6144
Já exercida por alguns clérigos medievais, o ensino da língua de sinais mostrou-se eficiente. Hoje, é sabido, pela neurociência, que somente por meio de uma linguagem, seja ela formada por símbolos, sons, sinais, entre outros, torna-se possível raciocinar. Tendo isso em vista, o Estado e a sociedade devem romper as barreiras da comunicação entre surdos e não-surdos, promovendo uma educação igualitária.
Até o século XX, tentou-se ensinar a fala à comunidade surda por meio de gestos e expressões, sem êxito, essa corrente denominada oralismo, caiu por terra, reconhecendo assim, a soberania da língua de sinais. Isso prova que no Brasil, a fim de se promover integração entre surdos e ouvintes, estes últimos são quem devem aprender a Libras.
Por outro lado, o crescente individualismo, denunciado pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman em seu livro “Modernidade Líquida”, e alimentado pela fragilidade das relações e pela alienação do trabalho, provoca a indiferença e o sufocamento do espírito de cidadania, fazendo com que a população dispense a comunicação oral, e mais ainda, uma possível comunicação em Libras.
A partir do que foi explanado, o Estado deve visualizar essa tendência e necessidades e criar medidas profiláticas a essa problemática, estimulando o aprendizado voluntário da Libras, com a disponibilização de cursos gratuitos à sociedade, e com a inserção do ensino da língua na base comum de ensino, eliminando assim, barreiras comunicativas no Brasil.
Até o século XX, tentou-se ensinar a fala à comunidade surda por meio de gestos e expressões, sem êxito, essa corrente denominada oralismo, caiu por terra, reconhecendo assim, a soberania da língua de sinais. Isso prova que no Brasil, a fim de se promover integração entre surdos e ouvintes, estes últimos são quem devem aprender a Libras.
Por outro lado, o crescente individualismo, denunciado pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman em seu livro “Modernidade Líquida”, e alimentado pela fragilidade das relações e pela alienação do trabalho, provoca a indiferença e o sufocamento do espírito de cidadania, fazendo com que a população dispense a comunicação oral, e mais ainda, uma possível comunicação em Libras.
A partir do que foi explanado, o Estado deve visualizar essa tendência e necessidades e criar medidas profiláticas a essa problemática, estimulando o aprendizado voluntário da Libras, com a disponibilização de cursos gratuitos à sociedade, e com a inserção do ensino da língua na base comum de ensino, eliminando assim, barreiras comunicativas no Brasil.
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Diego Aguiar
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