Redação #6162
Título: Desafios para formação educacional dos surdos no Brasil
11/11/2017
A relação do surdo com sociedade, é no presente, um grande debate [...] Devido a baixa estrutura das escolas brasileiras pessoas diariamente são humilhadas, muitas até excluídas do âmbito social. Nesse sentido, o ensino ao deficiente é muito precário, logo faz-se necessário discutir possíveis aspectos que decorrem esse transtorno social.
Primeiramente, é preciso entender essa realidade, as escolas servem de instrumento do estado como forma de inclusão social, contudo a insuficiência de políticas públicas vem transformando inclusão em exclusão, dessa forma é quase inacessível a formação educacional dos surdos, uma vez que, o estado é o principal deturpador.
O direito a educação as pessoas deficientes é garantido pelo Constituição 1988, como também quaisquer que sejam as formas de preconceito, porém boa parte dos deficientes sofrem com práticas discriminatórias, pois quando o estado deixa de distribuir capital através de programas sociais, as desigualdades aumentam, proporcionalmente as minorias, incitando a descriminação e contrariando os princípios básicos do direito.
É evidente que é preciso quebrar essa barreira educacional. Cabe ao Ministério da Educação investir na educação do deficiente como forma de garantia da coletividade, cabe também aos nossos governantes desenvolverem campanhas publicitárias em busca de assegurar os direitos constitucionais dessas parcela da população [...] Assim garantindo o exercício da cidadania em todos os setores.
Primeiramente, é preciso entender essa realidade, as escolas servem de instrumento do estado como forma de inclusão social, contudo a insuficiência de políticas públicas vem transformando inclusão em exclusão, dessa forma é quase inacessível a formação educacional dos surdos, uma vez que, o estado é o principal deturpador.
O direito a educação as pessoas deficientes é garantido pelo Constituição 1988, como também quaisquer que sejam as formas de preconceito, porém boa parte dos deficientes sofrem com práticas discriminatórias, pois quando o estado deixa de distribuir capital através de programas sociais, as desigualdades aumentam, proporcionalmente as minorias, incitando a descriminação e contrariando os princípios básicos do direito.
É evidente que é preciso quebrar essa barreira educacional. Cabe ao Ministério da Educação investir na educação do deficiente como forma de garantia da coletividade, cabe também aos nossos governantes desenvolverem campanhas publicitárias em busca de assegurar os direitos constitucionais dessas parcela da população [...] Assim garantindo o exercício da cidadania em todos os setores.
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Jonh Águido C. Santos
Teresina - PI