Redação #6222
Título: A cultura da exclusão
20/11/2017
Na sociedade espartana,costumava-se segregar e excluir os portadores de deficiência física dos segmentos sociais.Nesse sentido,o Brasil contemporâneo ainda apresenta desafios na inclusão desses grupos,sobretudo os surdos,tendo em vista que,conforme dados do INEP,a matrícula desse contingente em escolas de educação especial caiu de 10 para 6 a cada mil pessoas.Tudo isso prova que o Brasil apresenta falhas de planejamento urbano e social,devendo ser combatidas para cumprir o direito à formação pedagógica.
Segundo John Locke,os lemas iluministas era o direito à liberdade,à fraternidade e à igualdade.Este último,porém,é rompido devido à falta de planejamento das cidades brasileiras,que muitas vezes não apresentam sinalizações em Libras nos shoppings,livrarias e escolas.Tal fato dificulta o acesso à cultura e ao entretenimento,excluindo ainda mais a possibilidade de uma digna formação educacional.
Ademais,a pouca capacitação dos profissionais da área da educação também se configura como um desafio.Por isso,o aluno portador de surdez se sente excluído do ambiente escolar,o que acaba explicando a queda no número de matrículas nas escolas no período de 2011 a 2016.Isso revela que o Brasil ainda mantém o legado espartano de segregação,contrariando o princípio de igualdade.
Deve-se,portanto,combater esses desafios,a fim de garantir os direitos iluministas ditos por Locke.Nesse âmbito,cabe ao Poder Judiciário,por meio da Lei Brasileira de Inclusão,exigir dos espaços públicos como shoppings e livrarias a existência de placas com sinalização em Libras,com o intuito de facilitar o acesso à cultura e ao entretenimento.Além disso,as escolas devem,por meio de cursos especializados,capacitar os profissionais da educação para lidarem com tal público,a fim de combater a evasão escolar dos portadores de surdez.Assim,o legado espartano será rompido.
Segundo John Locke,os lemas iluministas era o direito à liberdade,à fraternidade e à igualdade.Este último,porém,é rompido devido à falta de planejamento das cidades brasileiras,que muitas vezes não apresentam sinalizações em Libras nos shoppings,livrarias e escolas.Tal fato dificulta o acesso à cultura e ao entretenimento,excluindo ainda mais a possibilidade de uma digna formação educacional.
Ademais,a pouca capacitação dos profissionais da área da educação também se configura como um desafio.Por isso,o aluno portador de surdez se sente excluído do ambiente escolar,o que acaba explicando a queda no número de matrículas nas escolas no período de 2011 a 2016.Isso revela que o Brasil ainda mantém o legado espartano de segregação,contrariando o princípio de igualdade.
Deve-se,portanto,combater esses desafios,a fim de garantir os direitos iluministas ditos por Locke.Nesse âmbito,cabe ao Poder Judiciário,por meio da Lei Brasileira de Inclusão,exigir dos espaços públicos como shoppings e livrarias a existência de placas com sinalização em Libras,com o intuito de facilitar o acesso à cultura e ao entretenimento.Além disso,as escolas devem,por meio de cursos especializados,capacitar os profissionais da educação para lidarem com tal público,a fim de combater a evasão escolar dos portadores de surdez.Assim,o legado espartano será rompido.
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VICTOR MATHEUS LEAL PEREIRA
Olinda - PE