Redação #6291
Título: Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil
07/12/2017
De acordo com a Constituição Federal, todos têm o direito a educação, logo, a inclusão de deficientes é mais do que uma obrigação governamental, mas um direito inalienável de cada indivíduo. Contudo, o deficiente auditivo tem os seus direitos negligênciados pela população em geral e, consequentemente, no âmbito educacional. Ademais, a estrutura preparatória dos educadores, para com esse público, não é adequada. O Poder Público em coadunação com as secretarias de educação e a mídia, portanto, devem trabalhar em conjunto para amenizar ou solucionar o impasse.
Sob a óptica da intelectual Hanna Arent, “todo ser humano tem direito a ter direitos, a partir do momento em que se é humano”. Dessa forma, obtem-se um argumento sólido sobre o direito universal dos indivíduos, entre os quais encontra-se os surdos. No entanto, nossa população encara os deficientes como pessoas incapazes de realizar atividades cotidianas “normais”, o que além de acarretar em impasses de cunho psicológico, restringe sua participação na sociedade. Desse modo, incluir essas pessoas no âmbito escolar é uma das principais ações a serem aplicadas para uma inclusão e formação educacional de qualidade.
Outrossim, a inclusão de surdos em escolas através da ampliação de vagas, por exemplo, não é suficiente, uma vez que essas pessoas precisão de uma atenção especial, a qual não é desenvolvida de forma eficiente no Brasil. Assim, tomando por base estatísticas disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Estatísticas Populacional – INEP, a matrícula de surdos na educação básica vem diminuindo desde 2012, ano em que houve maior índice de matrículas, o que está, intrinsecamente, relacionado com a má estrutura de atendimento especial que inclui falta de preparação dos educadores como, conhecimento básico em libras.
Faz-se necessário, portanto, que o Poder Público em coadunação com as secretarias municipais de educação organizem debates e palestras que envolvam a temática, a inclusão de surdos na sociedade e os direitos pertinentes para esse público, uma vez que atráves disso não só a população em geral, como também, os núcleos familiares que tenham pessoas surdas, terão a possibilidade de lidar melhor com a temática e exercerem a cidadania. Além disso, os recursos midiáticos são de suma importância para uma maior difusão dessa temática.
Sob a óptica da intelectual Hanna Arent, “todo ser humano tem direito a ter direitos, a partir do momento em que se é humano”. Dessa forma, obtem-se um argumento sólido sobre o direito universal dos indivíduos, entre os quais encontra-se os surdos. No entanto, nossa população encara os deficientes como pessoas incapazes de realizar atividades cotidianas “normais”, o que além de acarretar em impasses de cunho psicológico, restringe sua participação na sociedade. Desse modo, incluir essas pessoas no âmbito escolar é uma das principais ações a serem aplicadas para uma inclusão e formação educacional de qualidade.
Outrossim, a inclusão de surdos em escolas através da ampliação de vagas, por exemplo, não é suficiente, uma vez que essas pessoas precisão de uma atenção especial, a qual não é desenvolvida de forma eficiente no Brasil. Assim, tomando por base estatísticas disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Estatísticas Populacional – INEP, a matrícula de surdos na educação básica vem diminuindo desde 2012, ano em que houve maior índice de matrículas, o que está, intrinsecamente, relacionado com a má estrutura de atendimento especial que inclui falta de preparação dos educadores como, conhecimento básico em libras.
Faz-se necessário, portanto, que o Poder Público em coadunação com as secretarias municipais de educação organizem debates e palestras que envolvam a temática, a inclusão de surdos na sociedade e os direitos pertinentes para esse público, uma vez que atráves disso não só a população em geral, como também, os núcleos familiares que tenham pessoas surdas, terão a possibilidade de lidar melhor com a temática e exercerem a cidadania. Além disso, os recursos midiáticos são de suma importância para uma maior difusão dessa temática.
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Eduardo Artur
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