Redação #6293
Título: Imprimir no cotidiano, a legislação impressa no papel
08/12/2017
Atualmente, com o avanço tecnológico e com uma maior integração das leis de inclusão no sistema educacional, os surdos, assim como outros deficientes, têm sido mais visados junto às suas necessidades. Entretanto, como a própria história do desenvolvimento legislacional, que viabiliza a inclusão dos surdos na sociedade, transparece seu atraso e ineficácia parcial, é clara a necessidade de atenção corrente da causa, principalmente no âmbito educacional.
É de conhecimento geral que a inclusão e, logo, a formação do indivíduo social se inicia, pós instituição familiar, na escola. Mas para que tal processo se dê, a família do indivíduo, no caso, do deficiente auditivo, deve dar o passo inicial, ocasionando o ingresso na escola. Essa falta de iniciativa acarreta danos futuros ao deficiente e isso complica ainda mais a inclusão e geração de autonomia.
Além da não iniciativa dos responsáveis, outro problema a ser apontado é a precariedade dos recursos de tecnologia assistiva, que é direito citado na Lei nº 13.146, e muitas vezes, a falta de especialização em LIBRAS dos profissionais da educação; sem contar a falta de iniciativa privada no mercado de trabalho para os surdos que já passaram pelo processo inclusão na escola.
Portanto, é imprescindível, para um maior andamento do processo de inclusão da sociedade surda brasileira, que haja investimento no sistema educacional através da difusão da LIBRAS no cotidiano e principalmente para os profissionais da educação. Faz-se necessário também, por meio de cumprimento público-privado, o investimento no espaço profissionalizante e empresarial voltado para os surdos. A legislação, o país já tem, só é preciso que haja o reforço e a fiscalização da mesma.
É de conhecimento geral que a inclusão e, logo, a formação do indivíduo social se inicia, pós instituição familiar, na escola. Mas para que tal processo se dê, a família do indivíduo, no caso, do deficiente auditivo, deve dar o passo inicial, ocasionando o ingresso na escola. Essa falta de iniciativa acarreta danos futuros ao deficiente e isso complica ainda mais a inclusão e geração de autonomia.
Além da não iniciativa dos responsáveis, outro problema a ser apontado é a precariedade dos recursos de tecnologia assistiva, que é direito citado na Lei nº 13.146, e muitas vezes, a falta de especialização em LIBRAS dos profissionais da educação; sem contar a falta de iniciativa privada no mercado de trabalho para os surdos que já passaram pelo processo inclusão na escola.
Portanto, é imprescindível, para um maior andamento do processo de inclusão da sociedade surda brasileira, que haja investimento no sistema educacional através da difusão da LIBRAS no cotidiano e principalmente para os profissionais da educação. Faz-se necessário também, por meio de cumprimento público-privado, o investimento no espaço profissionalizante e empresarial voltado para os surdos. A legislação, o país já tem, só é preciso que haja o reforço e a fiscalização da mesma.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Talita Aguiar
-