Redação #6303
De acordo o ex-presidente John F. Kennedy do EUA, a atividade física não é apenas uma das chaves para um corpo saudável – Ela é base da atividade intelectual criativa e dinâmica. Da filosofia para o Brasil contemporâneo, esse raciocínio, em relação às formas para lidar com o sedentarismo infantil não possui efeito satisfatório. Isso acontece em virtude da excessiva exposição e acesso negligente das crianças, respectivamente, à internet e às propagandas de estímulo à alimentação inapropriada.
A princípio, a internet, atualmente, quando usada de forma incorreta, causa problemas, como o prejuízo à saúde na infância. Essa tecnologia fez com que o lazer infantil fosse desviado das atividades físicas, como o futebol para atividades estáticas, como o uso do computador, o que acelerou o acometimento de doenças provenientes do sedentarismo, como hipertensão e diabetes. Tal fato foi evidenciado pela revista Abril, no segundo semestre de 2010, que também prévio que as crianças do início do século XXI viverão menos que seus pais, dado que revela a queda na expectativa de vida brasileira futura.Por isso, medidas que visem o uso qualitativo dessa ferramenta devem ser acionados.
À soma disso, como já acontece em países desenvolvidos, como a Rússia, a parcela da população nacional infantil tem aumentado seu índice de massa corporal (IMC), dado revelado, no segundo semestre de 2017, pelo IBGE. Esse crescimento decorre da extrapolação da exposição das crianças aos anúncios que as induzem ao consumo de alimentos altamente calóricos. Consequentemente, elas tendem a optar por produtos industrializados, ricos em carboidratos, lipídios e lipoproteínas ao invés de frutas e legumes, de modo que gera problemas à saúde, exemplificado pela obesidade. Logo, a criação de políticas públicas que visem restringir esse tipo de divulgação a tal platéia é imprescindível.
Desse modo, tornar-se-á cabível qualificar o acesso e exposição das crianças, respectivamente, à internet e às publicidades que induzem a ingestão de artigos alimentícios calóricos. Para tal, o Estado, auxiliado pelo MEC e mídias televisivas, deve sensibilizar as crianças e pais quanto à correta nutrição, como também estipular os horários de exibição de propagandas alimentícias. Isso será feito por meio de gincanas interativas nas escolas aos alunos e pais, com o intuito de instruí-los acerca do modo de utilização saudável da internet. Não obstante, mediante a uma pesquisa nas emissoras televisivas, os anúncios de alimentos serão transmitidos no horário de menos audiência infantil. Assim, as crianças do Brasil serão mais saudáveis e ativas.
A princípio, a internet, atualmente, quando usada de forma incorreta, causa problemas, como o prejuízo à saúde na infância. Essa tecnologia fez com que o lazer infantil fosse desviado das atividades físicas, como o futebol para atividades estáticas, como o uso do computador, o que acelerou o acometimento de doenças provenientes do sedentarismo, como hipertensão e diabetes. Tal fato foi evidenciado pela revista Abril, no segundo semestre de 2010, que também prévio que as crianças do início do século XXI viverão menos que seus pais, dado que revela a queda na expectativa de vida brasileira futura.Por isso, medidas que visem o uso qualitativo dessa ferramenta devem ser acionados.
À soma disso, como já acontece em países desenvolvidos, como a Rússia, a parcela da população nacional infantil tem aumentado seu índice de massa corporal (IMC), dado revelado, no segundo semestre de 2017, pelo IBGE. Esse crescimento decorre da extrapolação da exposição das crianças aos anúncios que as induzem ao consumo de alimentos altamente calóricos. Consequentemente, elas tendem a optar por produtos industrializados, ricos em carboidratos, lipídios e lipoproteínas ao invés de frutas e legumes, de modo que gera problemas à saúde, exemplificado pela obesidade. Logo, a criação de políticas públicas que visem restringir esse tipo de divulgação a tal platéia é imprescindível.
Desse modo, tornar-se-á cabível qualificar o acesso e exposição das crianças, respectivamente, à internet e às publicidades que induzem a ingestão de artigos alimentícios calóricos. Para tal, o Estado, auxiliado pelo MEC e mídias televisivas, deve sensibilizar as crianças e pais quanto à correta nutrição, como também estipular os horários de exibição de propagandas alimentícias. Isso será feito por meio de gincanas interativas nas escolas aos alunos e pais, com o intuito de instruí-los acerca do modo de utilização saudável da internet. Não obstante, mediante a uma pesquisa nas emissoras televisivas, os anúncios de alimentos serão transmitidos no horário de menos audiência infantil. Assim, as crianças do Brasil serão mais saudáveis e ativas.
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rafael saldanha
Belo Horizonte - MG