Redação #6308
No Brasil, a educação para pessoas com surdez só foi possível no período imperial de Dom Pedro ii, representando um avanço para a inclusão destes cidadãos. Embora o progresso, hodiernamente, esse grupo ainda enfrenta problemas no sistema educacional brasileiro, encontrando desafios para a sua formação. Isso ocorre em virtude do preconceito e exclusão estudantil que formenta a dificuldade de ingressar no mercado de trabalho.
Primeiramente, é importante salientar que a Constituição brasileira diz que é direito de todos exercer e receber o respeito do próximo. Contudo, sobretudo no ambito educacional, ainda é muito notório a discriminilização sobre quem é diferente, principalmente contra os deficientes auditivos. Segundo Jean Paul-Sartre: "A violência independente como se manifesta é sempre uma derrota". Desse modo, o preconceito se mostra como um ato violento, contribuindo para a gradativa diminuição da entrada de pessoas surdas nas escolas, segundo o Inep. Por esse motivo, além de prejudicar na sua formação escolar, esses cidadãos , consequentemente, também serão afetados ao entrarem no exigente mercado de trabalho.
Outrossim, a falta de mecânismos apropriados para a inclusão estudantil dessas pessoas é um outro problema que dificulta a sua formação. Conforme o site G1, em 2017, na cidade de Belo Horizonte, uma criança especial foi excluida de uma excursão devido à falta de acessibilidade para esse aluno. Embora diferente a situação de deficiencia, estudantes com surdez encontram os mesmos empecilhos para a sua inclusão nas escolas, em razão a falta de estruturas e auxílios para estes. Desse modo, esse grupo encontrará uma maior dificuldade de concluir os estudos.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, o MEC em conjunto com professores de sociologia e filosofia poderão, por meio palestras, debaterem com estudantes a importância de respeitar o próximo, conforme a Constituição brasileira. Dessa maneira, o preconceito contra pessoas especiais deixará de ser um problema nas escolas, contribuindo para uma maior inclusão estudantil para eles. Ademais, é imprescindível que a Receita Federal invista uma maior parte dos impostos arrecadados para ampliar os auxílios e melhorar as estruturas para deficientes auditivos. Assim, estes não serão excluidos do ensino escolar em razão à sua necessidade especial. Destarte, a formação de pessoas surdas no Brasil deixará de ser um problema no país.
(Total de linhas = 30)
OBS.: Eu modifiquei algumas coisas na finalização dos 3 primeiros parágrafos na minha redação original e algumas palavras e erros que percebi também, porém quero que levem em consideração essa redação que é o meu rascunho, mas que ficou parecida com a original. Eu notei só agora os meus erros de acentuação e outros, mas eu não os modifiquei ai, justamente para ficar o mais parecido com a minha redação.
Primeiramente, é importante salientar que a Constituição brasileira diz que é direito de todos exercer e receber o respeito do próximo. Contudo, sobretudo no ambito educacional, ainda é muito notório a discriminilização sobre quem é diferente, principalmente contra os deficientes auditivos. Segundo Jean Paul-Sartre: "A violência independente como se manifesta é sempre uma derrota". Desse modo, o preconceito se mostra como um ato violento, contribuindo para a gradativa diminuição da entrada de pessoas surdas nas escolas, segundo o Inep. Por esse motivo, além de prejudicar na sua formação escolar, esses cidadãos , consequentemente, também serão afetados ao entrarem no exigente mercado de trabalho.
Outrossim, a falta de mecânismos apropriados para a inclusão estudantil dessas pessoas é um outro problema que dificulta a sua formação. Conforme o site G1, em 2017, na cidade de Belo Horizonte, uma criança especial foi excluida de uma excursão devido à falta de acessibilidade para esse aluno. Embora diferente a situação de deficiencia, estudantes com surdez encontram os mesmos empecilhos para a sua inclusão nas escolas, em razão a falta de estruturas e auxílios para estes. Desse modo, esse grupo encontrará uma maior dificuldade de concluir os estudos.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, o MEC em conjunto com professores de sociologia e filosofia poderão, por meio palestras, debaterem com estudantes a importância de respeitar o próximo, conforme a Constituição brasileira. Dessa maneira, o preconceito contra pessoas especiais deixará de ser um problema nas escolas, contribuindo para uma maior inclusão estudantil para eles. Ademais, é imprescindível que a Receita Federal invista uma maior parte dos impostos arrecadados para ampliar os auxílios e melhorar as estruturas para deficientes auditivos. Assim, estes não serão excluidos do ensino escolar em razão à sua necessidade especial. Destarte, a formação de pessoas surdas no Brasil deixará de ser um problema no país.
(Total de linhas = 30)
OBS.: Eu modifiquei algumas coisas na finalização dos 3 primeiros parágrafos na minha redação original e algumas palavras e erros que percebi também, porém quero que levem em consideração essa redação que é o meu rascunho, mas que ficou parecida com a original. Eu notei só agora os meus erros de acentuação e outros, mas eu não os modifiquei ai, justamente para ficar o mais parecido com a minha redação.
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Bruna Eugênia
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