Redação #6336
Embora a Constituição de 1988 garanta o direito de educação a todos os indivíduos portadores de deficiência física, no Brasil, o índice de pessoas surdas que cursam ou que concluíram o ensino básico é baixo. Dentre tantos fatores que se podem depreender como causa, destacam-se o preconceito ao deficiente e a falta de infraestrutura nas escolas públicas do país.
Em primeiro lugar, sabe-se que, desde a Idade Antiga, na Grécia se cultivava a cultura de superioridade física, cuja prática de homicídio à criança que apresentasse alguma deficiência era comum na sociedade espartana. A partir disso, criou-se o preconceito ao deficiente físico, o julgado incapaz de se desenvolver intelectualmente. Com isso, o indivíduo surdo tem dificuldade de se integrar socialmente no ambiente escolar, no qual pode corroborar em sua desistência no ensino básico.
Ademais, há a falta de infraestrutura das escolas públicas no Brasil, em que se deparam com a escassez de profissionais especializados em LIBRAS (linguagem brasileira de sinais), com falta de material didático especifico aos portadores dessa deficiência e também com a carência de recursos tecnológicos que permitiriam ao estudante uma maior autonomia.
Em virtude dos aspectos mencionados, urge, portanto, reverter esse cenário problemático no país. Diante disso, o poder executivo deve destinar recursos financeiros ao ensino público, a fim de equipar as escolas com materiais necessários à formação educacional dos surdos. No que tange ao baixo número de profissionais especializados em LIBRAS, é necessário que o MEC amplie as vagas dos cursos de LIBRAS e garanta ao deficiente o acompanhamento desse profissional durante seu período escolar. Acrescenta-se também, que as ONGs em conjunto as grandes mídias devem desenvolver campanhas e palestras que discutam a questão do preconceito aos deficientes físicos com intuito de combater a ideia de inferioridade pregada no passado. Assim, com a cooperação do poder público e da sociedade civil será possível mitigar esse problema.
Em primeiro lugar, sabe-se que, desde a Idade Antiga, na Grécia se cultivava a cultura de superioridade física, cuja prática de homicídio à criança que apresentasse alguma deficiência era comum na sociedade espartana. A partir disso, criou-se o preconceito ao deficiente físico, o julgado incapaz de se desenvolver intelectualmente. Com isso, o indivíduo surdo tem dificuldade de se integrar socialmente no ambiente escolar, no qual pode corroborar em sua desistência no ensino básico.
Ademais, há a falta de infraestrutura das escolas públicas no Brasil, em que se deparam com a escassez de profissionais especializados em LIBRAS (linguagem brasileira de sinais), com falta de material didático especifico aos portadores dessa deficiência e também com a carência de recursos tecnológicos que permitiriam ao estudante uma maior autonomia.
Em virtude dos aspectos mencionados, urge, portanto, reverter esse cenário problemático no país. Diante disso, o poder executivo deve destinar recursos financeiros ao ensino público, a fim de equipar as escolas com materiais necessários à formação educacional dos surdos. No que tange ao baixo número de profissionais especializados em LIBRAS, é necessário que o MEC amplie as vagas dos cursos de LIBRAS e garanta ao deficiente o acompanhamento desse profissional durante seu período escolar. Acrescenta-se também, que as ONGs em conjunto as grandes mídias devem desenvolver campanhas e palestras que discutam a questão do preconceito aos deficientes físicos com intuito de combater a ideia de inferioridade pregada no passado. Assim, com a cooperação do poder público e da sociedade civil será possível mitigar esse problema.
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Karen dos Santos
casa 4 - SP