Redação #6354
Ivan Pavlov, grande propulsor Behaviorista, destacava em pauta psicológica a importância de fatores externos na formação de um indivíduo, ou seja, a legitimidade de reações podem influenciar de maneira direta ou não nas qualidades que constituem um intelecto. Portando, segundo a afirmação de Pavlov é evidente que questões como a depressão nada mais é que a reciprocidade de um ser com o social. Questões com essa temática tomaram à frente em debates, visto que a depressão é vista como o mal do século, porque, em meio a tantas tecnologias a aproximidade de afeto se torna rara.
Segundo especialistas, a saúde mental vem sendo deixada de lado e fatores abusivos como por exemplo, empregos, relacionamentos e rotinas do cotidiano tornaram-se obrigatoriedade, já que muitas vezes o corpo social avalia a depressão como momentos de fáceis soluções , e seguindo esse conceito popular muitos que têm a doença a deixa de lado o que aumenta ainda mais o quadro estatístico.
Entretanto, a temática protagonizou debates, principalmente em redes de socialização, e até mesmo ganhou um mês como forma de retratar a importância do assunto. Setembro amarelo, nome dado para intitular a necessidade do tema, tomou conta das telinhas digitais de todo o país e desconstruiu preconceitos e formalizou novas opiniões.
É de clareza que a depressão ainda é vista de forma preconceituosa. Portanto, cabe às instituições de ensino debaterem o tema e desconstruir opiniões esteriotipadas, assim futuramente muitos que virão sofrer desse mal irão deixar de lado o senso popular e procurariam ajuda, o que diminuiria o quadro depressivo.
Segundo especialistas, a saúde mental vem sendo deixada de lado e fatores abusivos como por exemplo, empregos, relacionamentos e rotinas do cotidiano tornaram-se obrigatoriedade, já que muitas vezes o corpo social avalia a depressão como momentos de fáceis soluções , e seguindo esse conceito popular muitos que têm a doença a deixa de lado o que aumenta ainda mais o quadro estatístico.
Entretanto, a temática protagonizou debates, principalmente em redes de socialização, e até mesmo ganhou um mês como forma de retratar a importância do assunto. Setembro amarelo, nome dado para intitular a necessidade do tema, tomou conta das telinhas digitais de todo o país e desconstruiu preconceitos e formalizou novas opiniões.
É de clareza que a depressão ainda é vista de forma preconceituosa. Portanto, cabe às instituições de ensino debaterem o tema e desconstruir opiniões esteriotipadas, assim futuramente muitos que virão sofrer desse mal irão deixar de lado o senso popular e procurariam ajuda, o que diminuiria o quadro depressivo.
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Gabriel Corolin
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