Redação #643
Nas décadas de 1940 à 1980 era comum mulheres ganharem seus filhos em casa, com o auxílio de parteiras e procedimento totalmente natural. Hoje, o número de cesáreas realizadas é bem maior do que o recomendado em grande parte das regiões brasileiras.
Em primeiro lugar, a proteção a maternidade é um direito garantido no artigo sexto da constituição federal, sendo dever do estado cumpri-lo. Mas, pesquisas feitas no ano de 2014 mostram que a maioria das grávidas desejam o parto normal (mais de 68%), porém poucas chegam a faze-lo. Dados como esse, se comparados com o índice de cesáreas feitas em países de primeiro mundo, mostra uma enorme discrepância. Os mesmos optam sempre pelo parto natural, a menos que haja alguma complicação. A medida diminui o risco a saúde para a mãe e o bebê, além de prevenir a prematuridade e outros problemas.
Além disso, a violência obstétrica é comum em hospitais públicos e privados. Muitas vezes a imprudência começa no pré-natal, não sendo realizado o acompanhamento necessário. Profissionais despreparados, uso de remédios e técnicas desnecessárias (existe médicos que forçam a barriga da gestante, a fim de “guiar” o bebê, muitas vezes machucando-os), além de ofensas e ameaças. Ocorrências como essas são mais comuns do que parecem, e causam trauma físico e psicológico para a mulher e pode desencadear posteriormente depressão pós-parto e medo de uma segunda gestação.
Fica claro, portanto, que a proteção a mulher grávida no Brasil ainda é bastante falha. É fundamental que o Ministério da Saúde, junto aos seus respectivos órgãos, promovam campanhas para estimular o parto normal, divulgando os riscos e benefícios sobre cada procedimento. Além disso, os profissionais de saúde procurem se capacitarem e respeitar a hora certa do nascimento da criança, dando toda a assistência necessária. Ademais, que os próprios pais busquem informações a respeito dos tipos de violência obstétrica e o que fazer caso aconteça. Com isso, o Brasil melhorará a saúde da população e diminuição da taxa de mortalidade infantil.
Em primeiro lugar, a proteção a maternidade é um direito garantido no artigo sexto da constituição federal, sendo dever do estado cumpri-lo. Mas, pesquisas feitas no ano de 2014 mostram que a maioria das grávidas desejam o parto normal (mais de 68%), porém poucas chegam a faze-lo. Dados como esse, se comparados com o índice de cesáreas feitas em países de primeiro mundo, mostra uma enorme discrepância. Os mesmos optam sempre pelo parto natural, a menos que haja alguma complicação. A medida diminui o risco a saúde para a mãe e o bebê, além de prevenir a prematuridade e outros problemas.
Além disso, a violência obstétrica é comum em hospitais públicos e privados. Muitas vezes a imprudência começa no pré-natal, não sendo realizado o acompanhamento necessário. Profissionais despreparados, uso de remédios e técnicas desnecessárias (existe médicos que forçam a barriga da gestante, a fim de “guiar” o bebê, muitas vezes machucando-os), além de ofensas e ameaças. Ocorrências como essas são mais comuns do que parecem, e causam trauma físico e psicológico para a mulher e pode desencadear posteriormente depressão pós-parto e medo de uma segunda gestação.
Fica claro, portanto, que a proteção a mulher grávida no Brasil ainda é bastante falha. É fundamental que o Ministério da Saúde, junto aos seus respectivos órgãos, promovam campanhas para estimular o parto normal, divulgando os riscos e benefícios sobre cada procedimento. Além disso, os profissionais de saúde procurem se capacitarem e respeitar a hora certa do nascimento da criança, dando toda a assistência necessária. Ademais, que os próprios pais busquem informações a respeito dos tipos de violência obstétrica e o que fazer caso aconteça. Com isso, o Brasil melhorará a saúde da população e diminuição da taxa de mortalidade infantil.
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NOTA GERAL
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Jaqueciellen Costa
Monte Azul Paulista - SP