Redação #650
A adolescência é um período determinante para a vida de um indivíduo, pois é onde grande parte de suas experiências de vida serão formadas, solidificando idéias para uma transição entre infância e fase adulta saudável. No entanto, tal ideal é fatalmente prejudicado por processos atípicos, como a gravidez. Produto da falta de informação, essa falta de responsabilidade pode ser evitada com a quebra de uma cultura de ignorância a respeito de temas relacionados à sexualidade.
No Brasil, ainda se fala pouco sobre isso. A postura da sociedade em relação a esse tópico é de tabu, e isso acarreta pouco conhecimento a respeito disso, o que pode gerar uma série de efeitos negativos. Com o desenvolvimento cada vez mais precoce do jovem, por muitas vezes esse passa a ultrapassar o ritmo dos próprios pais, os quais perdem o controle sobre os filhos. Logo, se não há uma educação educada, a pessoa está exposta a todo tipo de situação, o que pode gerar problemas.
Tratando-se da gravidez, quando está ocorre no tempo errado, é incompatível com a realidade do jovem. Afinal, este é incapaz de cuidar de uma criança, tanto pelo aspecto financeiro quanto pelo mental, além da incerteza quanto à própria saúde da mãe. Muitos pais se afugentam diante disso e simplesmente abandonam as grávidas. Ademais, toda a família é profundamente impactada, pois muitos não aceitam seus filhos, ainda fortemente dependentes, com esse tipo de problema. Portanto, toda essa situação é variável de acordo com a postura familiar.
Além disso, é importante ressaltar que as mulheres geralmente engravidam mais vezes e mais cedo em regiões mais pobres. Isso decorre da falta de informação a respeito, pois é notório que a tecnologia e os métodos anticoncepcionais, não chegaram a grande maioria dessa população, Outro fator é o cultural, consoante à visão da mulher com papel secundário na sociedade e útil para poucas coisas, como a própria reprodução.
Tendo em vista os fatos apresentados, pode-se concluir que uma sociedade conservadora não orienta seus filhos, que expostos a um mundo cada vez mais liberal, se perdem por não serem direcionados propriamente. Para que isso não ocorra mais, é urgente a difusão de informações e conscientização em várias frentes: nas escolas, aulas podem revelar os riscos de uma gravidez indesejada; a mídia deve divulgar a importância de um planejamento familiar, fundamental para uma vida sem queima de etapas; por fim, e principalmente, as famílias, de forma particular, devem decidir sobre como falar sobre esses assuntos de forma aberta. Doravante, devem haver medidas como essas para que esse quadro triste de perda da essência jovem seja diminuído
No Brasil, ainda se fala pouco sobre isso. A postura da sociedade em relação a esse tópico é de tabu, e isso acarreta pouco conhecimento a respeito disso, o que pode gerar uma série de efeitos negativos. Com o desenvolvimento cada vez mais precoce do jovem, por muitas vezes esse passa a ultrapassar o ritmo dos próprios pais, os quais perdem o controle sobre os filhos. Logo, se não há uma educação educada, a pessoa está exposta a todo tipo de situação, o que pode gerar problemas.
Tratando-se da gravidez, quando está ocorre no tempo errado, é incompatível com a realidade do jovem. Afinal, este é incapaz de cuidar de uma criança, tanto pelo aspecto financeiro quanto pelo mental, além da incerteza quanto à própria saúde da mãe. Muitos pais se afugentam diante disso e simplesmente abandonam as grávidas. Ademais, toda a família é profundamente impactada, pois muitos não aceitam seus filhos, ainda fortemente dependentes, com esse tipo de problema. Portanto, toda essa situação é variável de acordo com a postura familiar.
Além disso, é importante ressaltar que as mulheres geralmente engravidam mais vezes e mais cedo em regiões mais pobres. Isso decorre da falta de informação a respeito, pois é notório que a tecnologia e os métodos anticoncepcionais, não chegaram a grande maioria dessa população, Outro fator é o cultural, consoante à visão da mulher com papel secundário na sociedade e útil para poucas coisas, como a própria reprodução.
Tendo em vista os fatos apresentados, pode-se concluir que uma sociedade conservadora não orienta seus filhos, que expostos a um mundo cada vez mais liberal, se perdem por não serem direcionados propriamente. Para que isso não ocorra mais, é urgente a difusão de informações e conscientização em várias frentes: nas escolas, aulas podem revelar os riscos de uma gravidez indesejada; a mídia deve divulgar a importância de um planejamento familiar, fundamental para uma vida sem queima de etapas; por fim, e principalmente, as famílias, de forma particular, devem decidir sobre como falar sobre esses assuntos de forma aberta. Doravante, devem haver medidas como essas para que esse quadro triste de perda da essência jovem seja diminuído
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Matheus Zaian
Sobral - Ce