Redação #6514
Em 1769, o Brasil ganhou sua primeira prisão, a Casa de Correção do Rio de Janeiro, porém, no século XIX os problemas começaram a surgir, por exemplo, o número de vagas nas celas era muito menor que número de presos. Logo, as adversidades que são encontradas nos presídios brasileiros atualmente são reflexos de heranças do século passado e nada ainda é feito para a melhoria disso. Dessa forma, devem-se abandonar práticas ultrapassadas de desrespeito ao próximo para diminuir o número de detentos e a sua reinserção no crime.
Inúmeros são os problemas vividos diariamente pelos detentos. Desde questões relacionadas à higiene nas celas e superlotações até a proliferação de doenças contribuem para o descaso com os presidiários. Somado a isso, o despreparo dos agentes penitenciários contribui para a revolta dos detentos, que se tornam cada vez mais agressivos devido ao ambiente em que vivem e provocam rebeliões para demonstrar a insatisfação, como mostrado pelos jornais recentemente. Segundo Karl Marx, “o homem é produto do meio” e, para se mudar o homem, deve-se transformar também o meio em que ele está inserido.
Entretanto, há programas que utilizam a humanização como forma de ressocialização do detento. A APAC (Associação de Proteção e Assistência de Condenados) se dedica à recuperação e reintegração social do condenado por meio de incentivo aos estudos, formação profissionalizante e diversos tipos de assistência, desde a religiosa até a médico-hospitalar. Esse método vem apresentando efetiva melhora na conduta do condenado e diminuindo a reinserção dele no sistema prisional. Um dos detentos que participam desse programa é o ex-goleiro do Flamengo, Bruno, que é zelador do presídio em que cumpre pena e participa de várias atividades profissionalizantes.
Fica claro, portanto, que o sistema prisional brasileiro deve abandonar os modelos de correção dos séculos passados. Além de não trazer melhorias para o detento, aumenta o espírito de violência devido às condições enfrentadas. Em vista disso, o Ministério Público deve ampliar a atuação da APAC nas penitenciárias do país com a finalidade de melhorar as condições de vida e humanizar as relações com os detentos, pois, só assim, os presos poderão ser reinseridos na sociedade, evitando diversas tragédias nas prisões brasileiras
Inúmeros são os problemas vividos diariamente pelos detentos. Desde questões relacionadas à higiene nas celas e superlotações até a proliferação de doenças contribuem para o descaso com os presidiários. Somado a isso, o despreparo dos agentes penitenciários contribui para a revolta dos detentos, que se tornam cada vez mais agressivos devido ao ambiente em que vivem e provocam rebeliões para demonstrar a insatisfação, como mostrado pelos jornais recentemente. Segundo Karl Marx, “o homem é produto do meio” e, para se mudar o homem, deve-se transformar também o meio em que ele está inserido.
Entretanto, há programas que utilizam a humanização como forma de ressocialização do detento. A APAC (Associação de Proteção e Assistência de Condenados) se dedica à recuperação e reintegração social do condenado por meio de incentivo aos estudos, formação profissionalizante e diversos tipos de assistência, desde a religiosa até a médico-hospitalar. Esse método vem apresentando efetiva melhora na conduta do condenado e diminuindo a reinserção dele no sistema prisional. Um dos detentos que participam desse programa é o ex-goleiro do Flamengo, Bruno, que é zelador do presídio em que cumpre pena e participa de várias atividades profissionalizantes.
Fica claro, portanto, que o sistema prisional brasileiro deve abandonar os modelos de correção dos séculos passados. Além de não trazer melhorias para o detento, aumenta o espírito de violência devido às condições enfrentadas. Em vista disso, o Ministério Público deve ampliar a atuação da APAC nas penitenciárias do país com a finalidade de melhorar as condições de vida e humanizar as relações com os detentos, pois, só assim, os presos poderão ser reinseridos na sociedade, evitando diversas tragédias nas prisões brasileiras
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Júnior Manoel
-