Redação #6548
O sistema prisional brasileiro do século XXI é conduzido por maus tratos e péssimas condições de higiene que acabam por ferir a dignidade humana. Neste sentido, observa-se que o sistema carcerário vem sendo associado a um símbolo de tortura, já que não é capaz de atender as necessidades básicas dos presidiários. Deste modo, é inevitável a realização de mudança na situação social a qual o setor penitenciário está submetido.
Em primeiro plano, considera-se a precária infraestrutura das cadeias brasileiras, que colocam os presos em constante luta pela sobrevivência. Tal fator é associado a superlotação dos presídios e a falta de higiene nas celas, conduzindo assim a ocorrência de conflitos entre os detentos, o que gera mortes e eleva o nível de criminalidade entre estes.
Outro problema vigente é a falta de investimento para a construção, reforma e manutenção das prisões, para que assim possam oferecer condições que respeitem a dignidade humana. De acordo com o filósofo chinês Confúcio: "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Neste sentido, observa-se que com a ausência de tais custeios, os presídios passam a ser a "escola do crime" para estes infratores.
Torna-se evidente, portanto, as dificuldades presentes no sistema carcerário nacional. Desta forma, é essencial que o governo aplique as verbas destinadas para os presídios afim de que estes possam atender as necessidades dos detentos. Outras medidas a serem tomadas referem-se à atividades pedagógicas e de ressocialização dos indivíduos, com práticas esportivas, podendo estas serem intermediadas por ONG's.
Em primeiro plano, considera-se a precária infraestrutura das cadeias brasileiras, que colocam os presos em constante luta pela sobrevivência. Tal fator é associado a superlotação dos presídios e a falta de higiene nas celas, conduzindo assim a ocorrência de conflitos entre os detentos, o que gera mortes e eleva o nível de criminalidade entre estes.
Outro problema vigente é a falta de investimento para a construção, reforma e manutenção das prisões, para que assim possam oferecer condições que respeitem a dignidade humana. De acordo com o filósofo chinês Confúcio: "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Neste sentido, observa-se que com a ausência de tais custeios, os presídios passam a ser a "escola do crime" para estes infratores.
Torna-se evidente, portanto, as dificuldades presentes no sistema carcerário nacional. Desta forma, é essencial que o governo aplique as verbas destinadas para os presídios afim de que estes possam atender as necessidades dos detentos. Outras medidas a serem tomadas referem-se à atividades pedagógicas e de ressocialização dos indivíduos, com práticas esportivas, podendo estas serem intermediadas por ONG's.
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Larissa Oliveira Rocha
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