Redação #6689
Entre 1933 e 1945, o governo Nazista comandado por Adolf Hitler, usou de sua autoridade para perseguir Judeus, pessoas com deficiências físicas e mentais, soviéticos, mendigos, ciganos e homossexuais. Haja vista, que, ainda hoje no Brasil a questão da homofobia é persistente. Nesse contexto, devem-se analisar a constante violência contra LGBT’s em consonância nas escolas brasileiras e a ausência de leis que criminalizam as práticas homofóbicas.
As agressões psicológicas e físicas acontecem principalmente em ambientes escolares, um local onde se deve aprender o convívio harmônico, acaba sendo alvo de atos hostís; por motivos desvairados a comunidade LGBT sofre por vários fatores, desde a forma de se vestirem, tonalidade das vozes, e a forma por se comportarem em uma sociedade monótona e preconceituosa. Não é à toa, que então, em uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (ABGLT) mostrou 73% dos jovens entre 13 e 21 anos, sofrem agressões no ambiente escolar. Em decorrência deste fato, as crianças e adolescentes se sentem incluso no padrão das minorias.
Logo, é notória a ausência de leis federais vigentes a criminalizarem estes atos de atrocidade, dificultando o combate ao preconceito no Brasil. Haja vista que, no estado de São Paulo, existe uma lei administrativa, de 2001, que pune a discriminação por homofobia, mas ainda é pouco conhecida. Por consequência de tal negligência, a comunidade LGBT acaba sendo mais uma vez, deixada de lado.
Torna-se evidente, portanto, que o governo e a escola devem buscar medidas para combater a homofobia. Neste contexto, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) e o governo de cada estado, devem criar debates na matéria de sociologia buscando caminhos para o combate a homofobia. Além disso cabe ao Governo Federal criar leis punitivas à homofóbicos e preconceituosos, visando a um ambiente melhor e igualitário para todos.
As agressões psicológicas e físicas acontecem principalmente em ambientes escolares, um local onde se deve aprender o convívio harmônico, acaba sendo alvo de atos hostís; por motivos desvairados a comunidade LGBT sofre por vários fatores, desde a forma de se vestirem, tonalidade das vozes, e a forma por se comportarem em uma sociedade monótona e preconceituosa. Não é à toa, que então, em uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (ABGLT) mostrou 73% dos jovens entre 13 e 21 anos, sofrem agressões no ambiente escolar. Em decorrência deste fato, as crianças e adolescentes se sentem incluso no padrão das minorias.
Logo, é notória a ausência de leis federais vigentes a criminalizarem estes atos de atrocidade, dificultando o combate ao preconceito no Brasil. Haja vista que, no estado de São Paulo, existe uma lei administrativa, de 2001, que pune a discriminação por homofobia, mas ainda é pouco conhecida. Por consequência de tal negligência, a comunidade LGBT acaba sendo mais uma vez, deixada de lado.
Torna-se evidente, portanto, que o governo e a escola devem buscar medidas para combater a homofobia. Neste contexto, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) e o governo de cada estado, devem criar debates na matéria de sociologia buscando caminhos para o combate a homofobia. Além disso cabe ao Governo Federal criar leis punitivas à homofóbicos e preconceituosos, visando a um ambiente melhor e igualitário para todos.
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Rafael Oliveira
Bom Jesus de Goiás - GO