Redação #6711
O descaso do Estado que ocorre desde os primeiros anos da república fez com que as classes menos favorecidas buscassem refúgio às bordas da metrópole. A negligência do Estado para com as favelas acaba por gerar a segregação de parte da sociedade e a facilitação da formação do narcotráfico.
A expansão metropolitana desmedida levou parte da população, por não terem condições financeiras de arcar com a mesma, à margem da justiça social. Uma comunidade que não é totalmente afetada pela legislação tende a viver com a desordem. Dessa forma, a população de bem convive com a milícia, que controla a mesma com violência.
O crime organizado é sustentado, quase que por completo, pelo tráfico de drogas e armas, se beneficiando do fracasso da segurança pública, como por exemplo as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), que falharam em pacificar as favelas do Rio de Janeiro e sucumbiram a violência. O pesquisador Ayala Colares acredita que a ausência de uma representação forte do Estado facilita a estruturação do narcotráfico. Assim, a falta de perspectiva faz com que crianças e adolescentes vejam no crime uma maneira fácil de ganhar dinheiro.
Conclui-se que a ausência de fiscalização policial profissional e serviços públicos essenciais e de qualidade causam a ascensão de um Estado paralelo criminoso. Faz-se necessário uma mobilização do Ministério de Segurança ao investimento de formas mais eficientes de controle da violência urbana. Cabe ao Governo Federal propor projetos sociais para, tanto conscientizar, quanto ajudar aqueles nesse meio criminoso. Tais ações colaborarão para a diminuição da influência do crime na vida do cidadão brasileiro.
A expansão metropolitana desmedida levou parte da população, por não terem condições financeiras de arcar com a mesma, à margem da justiça social. Uma comunidade que não é totalmente afetada pela legislação tende a viver com a desordem. Dessa forma, a população de bem convive com a milícia, que controla a mesma com violência.
O crime organizado é sustentado, quase que por completo, pelo tráfico de drogas e armas, se beneficiando do fracasso da segurança pública, como por exemplo as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), que falharam em pacificar as favelas do Rio de Janeiro e sucumbiram a violência. O pesquisador Ayala Colares acredita que a ausência de uma representação forte do Estado facilita a estruturação do narcotráfico. Assim, a falta de perspectiva faz com que crianças e adolescentes vejam no crime uma maneira fácil de ganhar dinheiro.
Conclui-se que a ausência de fiscalização policial profissional e serviços públicos essenciais e de qualidade causam a ascensão de um Estado paralelo criminoso. Faz-se necessário uma mobilização do Ministério de Segurança ao investimento de formas mais eficientes de controle da violência urbana. Cabe ao Governo Federal propor projetos sociais para, tanto conscientizar, quanto ajudar aqueles nesse meio criminoso. Tais ações colaborarão para a diminuição da influência do crime na vida do cidadão brasileiro.
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Gustavo Ribeiro
Araçuaí - MG