Redação #6803
• É notório que em meados do século XXI, o sistema prisional brasileiro está em colapso, e embora não estejamos mais em um período opressor ainda é visto como tortura a vida dos detentos nas prisões brasileiras.
• Primeiramente é importante ressaltar que a má infraestrutura e a superlotação faz com que os presos firmem uma luta diária pela sobrevivência. No complexo regional de Pedrinhas no Maranhão são vinte e quatro homens em uma cela para quatro. Ratos, baratas e comida estragada é o que eles têm que suportar todos os dias.
• Quando se trata dos presídios femininos, a situação também não é favorável, uma vez que as mulheres precisam de um cuidado especial quando estão grávidas ou todo mês no período menstrual. Decerto que tem mulheres que passam muito mal nesse período e precisam de atendimento médico.
• Portanto, a maneira como os indivíduos são tratados no cárcere fere os direitos humanos e por isso faz-se necessário mudanças. O governo deve investir em projetos para construir novas cadeias e evitar a superlotação. Deve-se também criar projetos para ter profissionais da saúde trabalhando nas prisões brasileiras.
• Primeiramente é importante ressaltar que a má infraestrutura e a superlotação faz com que os presos firmem uma luta diária pela sobrevivência. No complexo regional de Pedrinhas no Maranhão são vinte e quatro homens em uma cela para quatro. Ratos, baratas e comida estragada é o que eles têm que suportar todos os dias.
• Quando se trata dos presídios femininos, a situação também não é favorável, uma vez que as mulheres precisam de um cuidado especial quando estão grávidas ou todo mês no período menstrual. Decerto que tem mulheres que passam muito mal nesse período e precisam de atendimento médico.
• Portanto, a maneira como os indivíduos são tratados no cárcere fere os direitos humanos e por isso faz-se necessário mudanças. O governo deve investir em projetos para construir novas cadeias e evitar a superlotação. Deve-se também criar projetos para ter profissionais da saúde trabalhando nas prisões brasileiras.
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Juliana Alves Queiroz Melo
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