Redação #6816
No Brasil o primeiro transplante de órgãos foi realizado em 1968, a partir daí evoluiu-se e está cada vez mais em necessidade nos dias de hoje. Porém tem encontrado dificuldades no âmbito das doações, que geralmente não são feitas. Isto se dá seja pela difícil aceitação da família, seja pela insuficiência de informações dos mesmos sobre essa questão.
É indubitável que, há falta de profissionais na área hospitalar para conscientizar os responsáveis do falecido sobre a doação de órgãos. E por ser um momento delicado os familiares provavelmente se recuam a quaquer coisa que se trate dele. Assim não tendo alguém específico para trabalhar em prol da doação de órgãos, e de um diálogo respeitoso ao momento da família, acabam por não serem informados do quão importante seria o ato de doação.
Em decorrência disto, as famílias se recusam a doar os órgãos. Pois a partir do momento que desconhecem os processos de tal serviço, perdem a confiança e não se sentem a vontade para cede-lo. O que é negativo, já que há um tempo mínimo para que os órgãos sejam transplantados.
Portanto, percebe-se que se combater a falta de informações sobre o assunto aumentaria as doações. Sendo assim, cabe aos hospitais trabalhar com psicólogos no momento de dar a notícia do óbito a família, para amenizar seus impactos emocionais, informá-los sobre os processos da doação e as vidas que podem ser salvas. Também fazer propagandas através da mídia, que disseminaria em maior escala a importância de doar órgãos.
É indubitável que, há falta de profissionais na área hospitalar para conscientizar os responsáveis do falecido sobre a doação de órgãos. E por ser um momento delicado os familiares provavelmente se recuam a quaquer coisa que se trate dele. Assim não tendo alguém específico para trabalhar em prol da doação de órgãos, e de um diálogo respeitoso ao momento da família, acabam por não serem informados do quão importante seria o ato de doação.
Em decorrência disto, as famílias se recusam a doar os órgãos. Pois a partir do momento que desconhecem os processos de tal serviço, perdem a confiança e não se sentem a vontade para cede-lo. O que é negativo, já que há um tempo mínimo para que os órgãos sejam transplantados.
Portanto, percebe-se que se combater a falta de informações sobre o assunto aumentaria as doações. Sendo assim, cabe aos hospitais trabalhar com psicólogos no momento de dar a notícia do óbito a família, para amenizar seus impactos emocionais, informá-los sobre os processos da doação e as vidas que podem ser salvas. Também fazer propagandas através da mídia, que disseminaria em maior escala a importância de doar órgãos.
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igor carolino
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