Redação #6864
Título: Admirável mundo novo: a relação entre sedentarismo e tecnologia no Brasil contemporâneo
12/03/2018
Wall-E é um longa-metragem de animação dos estúdios Pixar, conta a história de um robô enviado a uma Terra inabitada, em que toda a população migrou para naves espaciais e lá as pessoas são alimentadas desde seus sofás, para que nunca se afastem de seus videogames, tablets e computadores, sendo fácil instrumento de alienação, obesos em suas poltronas. Fora da ficção, a realidade imita a arte ao vermos que, com o avanço da tecnologia, crianças, jovens e adultos estão passando mais tempo em frente a uma tela, sedentárias, comprometendo sua saúde e as relações interpessoais. Todo o exposto é uma problemática que vem se alastrando no Brasil e precisamos tomar medidas para saná-la.
Com o advento da revolução técnico-científica, o manuseio de aparelhos eletrônicos tornou-se banal. O acesso a gadgets, que chegam cada vez mais cedo as novas gerações, estimulam e vendem a promessa de diversão, somada a distração sem esforço, com isso negligenciando a prática esportiva tão fundamental para o desenvolvimento e manutenção da saúde corporal e mental. No futuro o sedentarismo pode ser agravado se a problemática permanecer sem intervenção.
Na atual realidade brasileira, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 46% dos adultos no país já são sedentários, sendo esse uma média de todas as regiões. É alarmante que em 20 anos de desenvolvimento tecnológico, quase metade da população tenha desenvolvido essa condição e os números evidenciam uma propensão ao aumento de casos de diabetes e doenças ligadas à gordura. Este fato reitera que, sem debate social, mais pessoas adoecerão, exigindo mais da maquinaria estatal, que precisará investir uma maior quantia da receita em saúde para atender a demanda que os hospitais públicos apresentarão.
Tendo em vista o exposto, fica evidente que precisamos tomar medidas para conter o avanço do sedentarismo em todas as esferas sociais do Brasil. É necessário que as famílias brasileiras incluam atividade física em sua rotina diária, por meio de jogos eletrônicos que estimulem o movimento, danças e o esporte, utilizando a própria tecnologia ao seu favor. Além disso, a popularização de aplicativos em smartphones pode contribuir aos poucos para criação do hábito social de movimentar-se, contribuindo para diminuição dos índices de sedentarismo e doenças correlatas, evitando que a sociedade se torne doente e apática, como na ficção.
Com o advento da revolução técnico-científica, o manuseio de aparelhos eletrônicos tornou-se banal. O acesso a gadgets, que chegam cada vez mais cedo as novas gerações, estimulam e vendem a promessa de diversão, somada a distração sem esforço, com isso negligenciando a prática esportiva tão fundamental para o desenvolvimento e manutenção da saúde corporal e mental. No futuro o sedentarismo pode ser agravado se a problemática permanecer sem intervenção.
Na atual realidade brasileira, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 46% dos adultos no país já são sedentários, sendo esse uma média de todas as regiões. É alarmante que em 20 anos de desenvolvimento tecnológico, quase metade da população tenha desenvolvido essa condição e os números evidenciam uma propensão ao aumento de casos de diabetes e doenças ligadas à gordura. Este fato reitera que, sem debate social, mais pessoas adoecerão, exigindo mais da maquinaria estatal, que precisará investir uma maior quantia da receita em saúde para atender a demanda que os hospitais públicos apresentarão.
Tendo em vista o exposto, fica evidente que precisamos tomar medidas para conter o avanço do sedentarismo em todas as esferas sociais do Brasil. É necessário que as famílias brasileiras incluam atividade física em sua rotina diária, por meio de jogos eletrônicos que estimulem o movimento, danças e o esporte, utilizando a própria tecnologia ao seu favor. Além disso, a popularização de aplicativos em smartphones pode contribuir aos poucos para criação do hábito social de movimentar-se, contribuindo para diminuição dos índices de sedentarismo e doenças correlatas, evitando que a sociedade se torne doente e apática, como na ficção.
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Ada Santana
Recife - PE