Redação #6926
Segundo o Departamento Penitenciário Nacional (depen), o número de presos vem apenas aumentando desde 1990. E pelos presídios não estarem preparados para isto, surgiram vários problemas embasando a crise carcerária; entre eles os que mais se destacam: A superlotação e a falta de agentes penitenciários.
Em primeira instância, a superlotação está prejudicando os presos; que de 90 mil em 1990 passou para aproximadamente 600 mil nos dias atuais, segundo o Depen. Ademais a falta de estrutura para abrigar todos eles tem gerado condições indignas de vidas, as quais se referem, a higiene, local adequado para dormir, celas com número de presos acima de suas capacidades, e outros problemas. Assim isto se mostra impulsionador para as crises e revoltas carcerárias.
Em segunda instância, há falta de agentes penitenciários para controle dos presídios. Evidenciando que, em 2017 houve rebeliões em várias regiões do país, como em Goiás no Centro Oeste, Santa Catarina no Sudeste, Manaus no Norte, e demais locais. Em que, se somadas as mortes, ultrapassariam as do Carandiru (local onde aconteceu o maior massacre em presideos no brasil). Confirmando assim a necessidade de mais agentes penitenciários, para que o controle seja mantido.
Portanto é preciso combater as causas da crise carcerária, visando amenizar seus problema. Nesse sentido, as prefeituras devem conseguir verbas para ampliar os presideos, aumentando assim sua capacidade. Outrossim, o Depen junto a elas, devem fazer parcerias com empresas, oferecer inserção de impostos para que elas empreguem pessoas privadas de liberdade. Pois desta forma, tais pessoas arcariam com a manutenção da qualidade de vida dentro dos presideos, e poderiam ser contratados mais agentes penitenciários para a segurança das mesmas; ademais aos que não puderem trabalhar assim, que trabalhem em função do presideo. Isto seria o suficiente para que iniciasse uma melhora de vida para estas pessoa.
Em primeira instância, a superlotação está prejudicando os presos; que de 90 mil em 1990 passou para aproximadamente 600 mil nos dias atuais, segundo o Depen. Ademais a falta de estrutura para abrigar todos eles tem gerado condições indignas de vidas, as quais se referem, a higiene, local adequado para dormir, celas com número de presos acima de suas capacidades, e outros problemas. Assim isto se mostra impulsionador para as crises e revoltas carcerárias.
Em segunda instância, há falta de agentes penitenciários para controle dos presídios. Evidenciando que, em 2017 houve rebeliões em várias regiões do país, como em Goiás no Centro Oeste, Santa Catarina no Sudeste, Manaus no Norte, e demais locais. Em que, se somadas as mortes, ultrapassariam as do Carandiru (local onde aconteceu o maior massacre em presideos no brasil). Confirmando assim a necessidade de mais agentes penitenciários, para que o controle seja mantido.
Portanto é preciso combater as causas da crise carcerária, visando amenizar seus problema. Nesse sentido, as prefeituras devem conseguir verbas para ampliar os presideos, aumentando assim sua capacidade. Outrossim, o Depen junto a elas, devem fazer parcerias com empresas, oferecer inserção de impostos para que elas empreguem pessoas privadas de liberdade. Pois desta forma, tais pessoas arcariam com a manutenção da qualidade de vida dentro dos presideos, e poderiam ser contratados mais agentes penitenciários para a segurança das mesmas; ademais aos que não puderem trabalhar assim, que trabalhem em função do presideo. Isto seria o suficiente para que iniciasse uma melhora de vida para estas pessoa.
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igor carolino
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