Redação #6998
Título: Os percalços enfrentados pela comunidade LGBT
15/03/2018
É incontrovertível os inúmeros percalços que os integrantes do movimento LGBT - sigla que designa lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais - passam após sua aceitação pessoal e exposição da sexualidade. Dentre as problemáticas mais repugnantes, tem-se: a violência, seja física ou verbal, e o preconceito exercido contra esses indivíduos por uma parcela da sociedade, reafirmando a ideologia contida na obra realista de Machado de Assim, que referenciava o ser humano como um ser desprovido de virtudes, incapaz de se demostrar compassivo a outro ser.
De acordo com a Constituição Federal do Brasil de 1988, em seu artigo 1, consta o direito salvaguardado de isonomia à dignidade humano, sendo o seu descumprimento caracterizado crime. Contudo, mesmo sob a proteção da lei, o Grupo Gay da Bahia (GGB) informou que em 2017, até o início de agosto, 117 pessoas foram assassinadas no Brasil devido à homofobia. Tais números causam indignação, por se tratar de pessoas que apenas querem viver livres para escolher sua opção sexual. Elencado a essa óptica, vale ressaltar que a violência verbal também faz parte do cotidiano dos LGBTs, com constantes ataques em redes sociais, cujo anonimato permite a exclusão de responsabilidade do agressor, por falta de identificação.
Mediante os aspectos supracitados, fomenta a questão: teria à sociedade poder para renegar a liberdade de escolha de outra pessoa? Segundo o ideário lamarquiano, o meio modifica o ser. Entretanto, essa afirmação não se aplica à pauta intolerância contra à população LGBT, tendo em vista às constantes lutas desse grupo contra a preconceito e opressão, imposta pelo senso comum, que tenta sucumbir a existência dessa vertente, alegando não existir necessidade de se combater a homofobia, pois a mesma, no âmbito social brasileiro, não existe. Uma manifestação desse posicionamento são as constantes tentativas de se impedir a parada do orgulho gay, que é uma série de eventos da comunidade LGBT que comemoram o orgulho e a cultura de lésbicas.
Todavia, a ideia pode ser considerada um vírus letal se associada a fins sociais. Logo, para minimizar a prática da intolerância homofóbica, se faz necessário aumentar a fiscalização sob a aplicação das leis contra violência verbal e física por meio do Ministério da Justiça. Assim como, usar campanhas midiáticas em canais de tv aberto, para introduzir o debate sobre a importância da liberdade de escolha sexual. Associado a isso, parcerias entre o Ministério da Cultura e empresas filantrópicas, por meio de subsídios oriundos da arrecadação dos impostos, poderiam viabilizar novos eventos nos calendários públicos, afim de integrar a cultura LGBT à população brasileira.
De acordo com a Constituição Federal do Brasil de 1988, em seu artigo 1, consta o direito salvaguardado de isonomia à dignidade humano, sendo o seu descumprimento caracterizado crime. Contudo, mesmo sob a proteção da lei, o Grupo Gay da Bahia (GGB) informou que em 2017, até o início de agosto, 117 pessoas foram assassinadas no Brasil devido à homofobia. Tais números causam indignação, por se tratar de pessoas que apenas querem viver livres para escolher sua opção sexual. Elencado a essa óptica, vale ressaltar que a violência verbal também faz parte do cotidiano dos LGBTs, com constantes ataques em redes sociais, cujo anonimato permite a exclusão de responsabilidade do agressor, por falta de identificação.
Mediante os aspectos supracitados, fomenta a questão: teria à sociedade poder para renegar a liberdade de escolha de outra pessoa? Segundo o ideário lamarquiano, o meio modifica o ser. Entretanto, essa afirmação não se aplica à pauta intolerância contra à população LGBT, tendo em vista às constantes lutas desse grupo contra a preconceito e opressão, imposta pelo senso comum, que tenta sucumbir a existência dessa vertente, alegando não existir necessidade de se combater a homofobia, pois a mesma, no âmbito social brasileiro, não existe. Uma manifestação desse posicionamento são as constantes tentativas de se impedir a parada do orgulho gay, que é uma série de eventos da comunidade LGBT que comemoram o orgulho e a cultura de lésbicas.
Todavia, a ideia pode ser considerada um vírus letal se associada a fins sociais. Logo, para minimizar a prática da intolerância homofóbica, se faz necessário aumentar a fiscalização sob a aplicação das leis contra violência verbal e física por meio do Ministério da Justiça. Assim como, usar campanhas midiáticas em canais de tv aberto, para introduzir o debate sobre a importância da liberdade de escolha sexual. Associado a isso, parcerias entre o Ministério da Cultura e empresas filantrópicas, por meio de subsídios oriundos da arrecadação dos impostos, poderiam viabilizar novos eventos nos calendários públicos, afim de integrar a cultura LGBT à população brasileira.
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Kessy H. Meireles de Moraes
Rio de Janeiro - RJ